Central Asian Wedding party Tradition

Although some traditional wedding persuits were outlawed during the 60 to 70 years of Soviet/Russian rule, others endure. The wedding ceremony is a very important event in the lives of Central Asians. The celebrations are grand and treat, often regarding hundreds of persons. The customs are rooted in the nomadic past and reflect the figures of the region’s culture.

In a nutshell, the marriage method begins with a matchmaker (gyumzhan) who searches for the right child to marry. The matchmaker considers the family background and finances of both equally girls and boys. Birth and labor dates also are taken in profile as a signal of abiliyy. Once the matchmaker is satisfied that both parties will approve wedding ceremony, he gives star of the wedding price to the girl’s father and mother. This is normally a sum of money or goods such as man made fibre dresses, handkerchiefs and sneakers. The amount of bride price varies between countries and nationalities.

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The groom after that directs a gift for the bride’s spouse and children. If her family wants the present, they accept the proposal and compel the bridegroom to visit the girl in strategy. The girl would probably then cover behind a curtain in her home and wait for the visitors. This girl was talented using a white cotton scarf (kriyk) as a great omen of purity and her family members provided gifts.

Once the nikokh, or engagement, was agreed upon by both families, the mother-in-law usually gives the young bride-to-be earrings like a sign that she authorized the marriage. The groom will then go to the girl in secret once again, kyrgyzstan dating to ask for her turn in marriage.

Before the actual wedding day, the two families should prepare for a large feast. The groom will show gifts to the bride’s feminine relatives as well. In some parts of the country the groom will pay for a dowry to her home. This was restricted during the Soviet era nevertheless is encountering a resurgence in Turkmenistan, with 90% of all marriages involving the payment of kalym. The dowry range from horses, cows, money, standalone and garments.

Through the wedding special event, both households will be registered with by their others who live nearby. The invitee list is usually large and reflects the social status of the persons in the region.

The wedding ceremony is a very important coming back the Kyrgyz people. The family is regarded as the highest benefit in their modern culture and having a category of your very own means a lot. The best time of the year to have a wedding is in the autumn and late summer months since the weather is definitely comfortable and cost-effective.

As well as the big wedding ceremony, the star of the event will be asked to many various other parties managed by her new in-laws. The wedding season lasts for weeks, and https://www.news18.com/news/lifestyle/6-online-dating-tips-for-beginners-6439975.html several regions possibly months. The guests will be served having a great number of food including traditional rice dishes, mutton stew, soups and dumplings. Purple, which is the color of joy, is a very significant color in wedding design and foods.

Artigo do acadêmico José Sarney, decano da ABrL

 

O Estado do Maranhão, 23 de outubro de 2021.

O TEMPO E O VENTO

O jornal sempre foi minha paixão. A palavra impressa, transmitindo sentimentos, fazendo história, no contar o dia a dia. Quando estava no Liceu Maranhense, aos quatorze anos, fundei a Folha do Estudante, que desejava ser a alma dos jovens colegas, expressas na poesia, na crônica, no desejo de deixar as palavras impressas, eternizadas.
Ficamos no primeiro número. Já no Grupo dos Poetas da Movelaria Guanabara, como não tinha chegado ao Maranhão a Semana da Arte Moderna de 1922, que marcou a literatura brasileira, fiz com Tribuzzi, Madeira, Luís Carlos Belo Parga, Evandro Sarney, Paiva Filho, Floriano Peixoto, Cadmo Silva, Figueiredo, Lucy Teixeira, pintores, poetas, cronistas, contistas o Movimento Neomodernista, como foi chamado no Maranhão. No Brasil todo surgiam revistas literárias para dar voz a nossa geração.
Quixote no Rio Grande do Sul, com Faoro; Joaquim em Curitiba; Orfeu, com Lêdo Ivo, no Rio; Região na Paraíba, com Edson Regis; Clã no Ceará. Eu, Tribuzzi, Bello Parga, Madeira sonhamos fazer a nossa e fundamos A Ilha, que teve vida efêmera, dois números, mas marcou a contestação ao parnasianismo e ao que chamávamos “passadismo”. Gullar e Burnett tinham o Centro Cultural Gonçalves Dias, e Gullar disse depois que éramos mais avançados. Vi A Ilha desaparecer guardando os nossos primeiros gritos de inconformismo.
Já na política, Tribuzzi sempre ao meu lado, resolvemos fundar O Estado do Maranhão com o objetivo de modernizar a imprensa maranhense, até então mergulhada na sombra do pasquinismo panfletário do século XIX. Compramos o Jornal do Dia e o transformamos em O Estado do Maranhão, trouxemos a primeira rotativa para o Estado, uma rotativa Goss, muito primitiva e modesta, mas que por mais de vinte anos rodou o nosso jornal, que foi na época a modernidade chegando à impressão de jornal. Também fomos pioneiros na composição a frio, com um modelo Singer, que só nos deu dor de cabeça. Mas foi o primeiro e depois evoluímos.
Fizemos um jornal moderno, colorido, com um texto cuidado e dinâmico. Assumimos a liderança da imprensa no Maranhão até hoje, sendo uma tribuna dos problemas do Estado e um seminário permanente do debate de ideias. Por aqui passaram grandes nomes da literatura do Maranhão. O jornal foi dirigido por nomes importantes.
Para dividir as minhas lágrimas, quero resumir todos no de Tribuzzi, que na eternidade chora conosco neste momento em que deixamos a edição impressa para ficar somente na digital. Seguimos a tendência mundial, forçados pela era do virtual, pela transferência da publicidade para a internet — e, é preciso reconhecer, dos leitores.
Não encontramos vacina para nos salvar. Foi a tecnologia que criou o jornal, de seus primeiros ensaios no século XVI ao vigor político do XVII, até ser motor das revoluções industriais e políticas dos séculos seguintes e tornar-se o Quarto Poder.
Por mais de quarenta anos todos os domingos a Coluna do Sarney levou minhas ideias aos nossos leitores.
Não sei dizer adeus. As fases que atravessei na vida — e elas se sucederam com a vida longa que a graça de Deus me concedeu — as encerrei chorando com os olhos, o pensamento e a garganta. Assim deixei minha coluna de sexta-feira na Folha de S. Paulo, ao completar 20 anos. Deixo agora as páginas de O Estado do Maranhão para me adaptar à Coluna do Sarney digital, no Imirante, nosso vitorioso portal.
Não sei dizer e não digo adeus aos meus leitores. Este jornal de hoje guarda minhas lágrimas e meu coração dilacerado. É a vida. Pablo Neruda lamentava um amigo morto: “É um carvalho tombado no meio da casa.”
Aí estão os meus sonhos, sonhados com Tribuzzi e Odylo. Mas os sonhos não morrem, são sementes que germinam e florescem.