Quadro dos Membros Efetivos

Conheça os membros efetivos da ABrL

CADEIRA I
PATRONO: Alberto Torres
TITULAR

marcos

Marcos Vinícios Vilaça

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Nasceu em Nazaré da Mata, em 30 de junho de 1939. Advogado, jornalista, professor, ensaísta e poeta brasileiro. Membro da Academia Brasileira de Letras, da Academia Pernambucana de Letras, da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasiliense de Letras e ex-ministro e presidente do Tribunal de Contas da União.

CADEIRA: II
PATRONO: Antônio de Alcântara Machado
TITULAR

Max Telesca

Max Telesca

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nasceu em Porto Alegre (RS), em 19 de outubro de 1974. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Pelotas em 1997 e logo depois foi para Brasília, onde iniciou sua carreira de advogado. Em sua trajetória, destaca-se a atuação política na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Exerceu cargos relevantes, como a Presidência do Tribunal de Ética, da Comissão de Direitos Sociais e de Diretor da OAB/DF. Criou a Telesca e Advogados Associados e é representante em Brasília da Procuradoria-geral do Município de Porto Alegre. Fundou o Instituto de Popularização do Direito, no qual é secretário-executivo. Exerce, ainda, a função de vice-presidente do Sindicato dos Advogados do Distrito Federal. É especialista em tribunais superiores, processo civil e direito penal. Bibl: 2038 – a instituição da cleptocracia num futuro não muito distante, 2016. Foi indicado ao Prêmio Habitasul Correio do Povo Revelação Literária de 2001 da Feira do Livro de Porto Alegre pelo conto “Verão Grego”.

CADEIRA III
PATRONO: João Ribeiro
TITULAR

vaga

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Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 25 de março de 1939. Dipl. em Direito, licenc. em Ciências Sociais. Veio para Brasília em 1962. Subprocurador-geral do Distrito Federal, professor universitário, diretor executivo da Fundação Cultural do Distrito Federal, presidente do Conselho de Direito Autoral, desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, tendo exercido a função de ministro do STJ. Colab. em periódicos. Partic. de diversas obras coletivas, entre as quais Pontes de Miranda: ciência política e social no Brasil, 1986. Pert. à Academia Brasiliense de Letras (presidente), à Academia de Letras e Música do Brasil, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: A nova lei brasileira de direitos autorais, 1977; Curso de Direito Autoral, 1980 (em colaboração); Direito autoral, 1998; Breve passeio pela história do direito passando pelos tributos, 1999;Código Civil comentado, 2003; Notas para uma história do judiciário no Brasil, 2009; História do direito brasileiro, 2014 (em parceria).

CADEIRA IV
PATRONO: Eduardo Prado
TITULAR

ALBERTO BRESCIANI02

Alberto Bresciani

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Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 4 de julho de 1961. Dipl. em Direito. Veio para Brasília em 1988. Advogado do Município de Juiz de Fora (MG), juiz do trabalho, desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, ministro do Tribunal Superior do Trabalho. Pert. à Academia Brasiliense de Letras. Bibl:. Incompleto movimento, 2011; Sem passagem para Barcelona, 2015; Fundamentos de ventilação e apnéia, 2019.

CADEIRA V
PATRONO: Euclides da Cunha
TITULAR

FRANCISCO FERREIRA DE CASTRO

Francisco Ferreira de Castro

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nasceu em Floriano (PI), a 28 de junho de 1923. Dipl. em Direito, fez doutorado. Advogado, professor universitário, deputado estadual, vice-govenador do seu Estado, deputado federal, assessor da Presidência da República, presidente da OAB/DF, membro fundador e presidente do Instituto dos Advogados do Distrito Federal. Bibl.: Fins do Estado: principais doutrinas, 1956; Democracia social, 1960; Modernização e democracia: o desafio brasileiro, 1967; Cristino Castro, 1997; OAB/DF 40 Anos – Uma História de Lutas e Afirmação, 2000; Brasil: realidade e utopia, 2002, entre outras obras.

CADEIRA VI
PATRONO: Tomás Antônio Gonzaga
TITULAR

DANILO GOMES

Danilo Gomes

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Nasceu em Mariana (MG), em 30 de dezembro de 1942. Dipl. em Direito e em Comunicação Social. Redator de publicidade, advogado, jornalista profissional, assessor do secretário de imprensa e divulgação da Presidência da República (1985-2004), cronista, pesquisador literário, comentarista de livros. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores (presidente), à Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, à Academia Marianense de Letras, à Academia Divinopolitana de Letras, à Academia Mineira de Letras, à Academia de Letras do Brasil, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Academia Brasiliense de Letras. Cidadão Honorário de Belo Horizonte. Partic. das coletâneas Crônicas mineiras, 1984, Ed. Ática; Gerais, 1991, Ed. Cuatiara; De mãos dadas, 1995, Ed. Cuatiara; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; O prazer da leitura, 1997, org. de Jacinto Guerra e outros; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira; A poesia mineira no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Poetas mineiros em Brasília, 2002, org. de Ronaldo Cagiano; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Poemas para Brasília, 2004, org. de Joanyr de Oliveira; Antologia do conto brasiliense, 2004; e Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano; ANE – Cinquenta anos, org. Napoleão Valadares, 2013. Bibl.: Escritores brasileiros ao vivo, 2 vol., 1979/80; Uma rua chamada Ouvidor, 1980; Água do Catete, 1984; Antigos cafés do Rio de Janeiro, 1989; Em torno de Rubem Braga, 1991; Mineiridade que sobrevive ao tempo, 1998; Augusto Frederico Schmidt, Juscelino Kubitschek & Odilon Behrens, 2017.

CADEIRA VII
PATRONO: Joaquim Nabuco
TITULAR

Rossini

Rossini Corrêa

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Nasceu em São Luís (MA), em 8 de setembro de 1955. Advogado, poeta e ensaísta. Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco (1978), graduação em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco (1981), mestrado em Pimes pela Universidade Federal de Pernambuco (1982), mestrado em Direito Canônico pela Faculdade Teológica Panamericana (1998), mestrado em Ciências da Religião pela Faculdade de Teologia Antioquia Internacional (1998), mestrado em Ciência da Religião pelo Instituto de Ensino Superior Evangélico (1998), doutorado em Sociologia pela Universidade de Brasília (1987), doutorado em Direito Canônico pela Faculdade de Teologia Filadélfia Internacional (1999), doutorado pela Faculdade de Teologia Antioquia Internacional (1998), pos-doutorado pela Universidade de São Paulo (1991) e aperfeiçoamento em Excelência em Oratória pelo Instituto Superior Multidisciplinar de Brasília (2003). Atualmente é Professor Titular do Centro Universitário de Brasília. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Canto Urbano da Silva, 1984; Almanaque dos Ventos, 1991; Baladas do Polidor de Estrelas, 1991; Dois Poemas Dramáticos para Vozes e Violinos, 2001; Bacharel, bacharéis: Graça Aranha, discípulo de Tobias e companheiro de Nabuco, 2013; Teoria de Justiça no Antigo Testamento, 2015; Antônio Houaiss – A Enciclopédia Brasileira faz 100 anos, 2016; Anais do Seminário do Centenário da Faculdade de Direito do Maranhão – UFMA, 2019; Romeu e Julieta no Brasil, 2019;  Gonçalves Dias e Ferreira Gullar: Destinos da poesia brasileira, 2019

CADEIRA VIII
PATRONO: José Lins do Rego
TITULAR

05

Luiz Gutemberg

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nasceu em Maceió (AL), em 24 de agosto de 1937. Jornalista e escritor. Foi editor assistente de Veja, editor do “JOSE jornal da semana inteira” e do Jornal de Brasília. Assessor Especial da Presidencia da República (Governo Sarney). Bibl: O Jogo da Gata Parida; Rendez bous no Itamnaraty; Cadastro geral dos suspeitos de ódio ao Presidente; O anjo americano; Moisés codinome Ulysses Guimarães; O homem que enganou o diabo e ainda pediu troco.

CADEIRA IX
PATRONO: Augusto dos Anjos
TITULAR

JOSÉ CARLOS BRANDI ALEIXO

José Carlos Brandi Aleixo

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Nasceu em Belo Horizonte (MG), em 28 de setembro de 1932. Filho do escritor Pedro Aleixo. Fez mestrado e doutorado em Ciência Política, licenc. em Teologia, Filosofia e Letras Clássicas. Professor universitário, chefe de departamentos, diretor da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados da UnB, vice-presidente da Sociedade Bolivariana de Brasília, diretor do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais. Pert. à Academia Marianense de Letras, à Academia Brasiliense de Letras, à Academia Mineira de Letras, à Associação Nacional de Escritores, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Academia Norte-Americana de Língua Espanhola, ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Cidadão Honorário de Brasília. Colab. em periódicos. Partic. das obras América Latina: políticas exteriores comparadas, 1984, Grupo Editor Latino-Americano, Buenos Aires; La pace in América Latina, 1987, Consiglio Nazionale delle Ricerche, Roma; Brazil’s Economic and political future, 1988, Boulder, Westview; Doctrina social de la Iglesia en América Latina, 1992, Bocota e Celam; Pedro Aleixo Jornalista, 1997, Fundação Assis Chateaubriand; Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal – Patronos, 2007, org. de Napoleão Valadares. Bibl.: The catholic church and elections, 1969; A integração latino-americana, 1970; O voto do analfabeto, 1982; Vision y actuacion internacional de Simón Bolivar, 1984; O Brasil e a América Central, 1984; Pedro Aleixo, itinerário de um liberal, 1986; Brasil y Panamá, 1994; O Brasil e o Congresso Anfictiônico do Panamá, 2000; História do futuro, 2005; Pedro Aleixo retratado pelo Estado de Minas: subsídios para estudar sua vida e obra, 2006; Traços marcantes da vida e obra de Pe. Antônio Vieira, 2008; Relação entre Brasil e Filipinas: uma visão abrangente, 2009.

CADEIRA X
PATRONO: Da Costa e Silva
TITULAR

ROBERTO ROSAS02

Roberto Rosas

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Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 25 de março de 1939. Dipl. em Direito e em Ciências Sociais. Veio para Brasília em 1965. Advogado, professor universitário, ministro do Tribunal Superior Eleitoral, presidente do Instituto dos Advogados do Distrito Federal, membro do Conselho Federal da OAB. Colab. em periódicos. Pert. à Academia Brasileira de Letras Jurídicas (RJ), à Academia Internacional de Direito e Economia (SP), à Academia Brasiliense de Letras, à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Direito Processual Constitucional, 1983; Legislativo e judiciário, 1983; Pedro Lessa, o Marshall brasileiro, 1985; Direito sumular, 2006 (13ª ed.).

CADEIRA XI
PATRONO: Farias Brito
TITULAR

02

Carlos Henrique Cardim

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Nasceu em São Paulo (SP), em 31 de maio de 1948. Diplomata de carreira e professor universitário, é embaixador, docente do Instituto Rio Branco e da Universidade de Brasília. Dirige o Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI), órgão da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), entidade vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, e é membro do Conselho Editorial do Senado Federal. Serviu nas embaixadas do Brasil em Buenos Aires, Santiago, Washington e Assunção. Foi Diretor do Centro de Estudos Estratégicos (CEE) do Ministério da Ciência e Tecnologia, assessor do Secretário-Geral das Relações Exteriores e do Diretor do Instituto Rio Branco. Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo, foi Decano de Extensão da Universidade de Brasília (UnB) e Presidente do Conselho Editorial da Editora da UnB. Também é editor da revista Diplomacia, Estratégia e Política, periódico dedicado a temas dos países da América do Sul. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Qualidade de Vida. São Paulo: Arx Editora, 1980; Dimensões da social – democracia brasileira. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1997; Formação e perspectivas da social- democracia. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1998; Formação e Evolução da Social Democracia. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1999; O liberalismo político. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 2000; Rio Branco, América do Sul e a modernização do Brasil. Rio de Janeiro: EMC, 2002; Horácio Lafer: democracia, desenvolvimento e política externa. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2002, v. 1; Grupo de reflexão prospectiva sobre o Mercosul. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2002. v. 1; CPLP: Oportunidades e perspectivas. Brasília: Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, 2002; O Brasil e a ALCA. Brasília: Câmara dos Deputados, 2002. v. 1; Venezuela: Visões Brasileiras. Brasília: Instituto de Pesquisa e Relações Internacionais, 2003. v. 1; França: visões brasileiras. Brasília: Instituto de Pesquisa e Relações Internacionais, 2003. v. 1; Grupo de reflexión prospectiva sobre el Mercosur. Brasília: fundação Alexandre de Gusmão, 2003. v. 1; Rio Branco por grandes autores. Rio de Janeiro: EMC, 2003. v. 1; Rio Branco América del Sur y la modernización del Brasil. Rio de Janeiro: EMC, 2003. v. 1; O Brasil no mundo que vem aí I Conferência de de Política Externa e Política Internacional. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2007. v. 1; A Raiz das coisas: Rui Barbosa – O Brasil no mundo. Brasília: Civilização Brasileira, 2007.

CADEIRA XII
PATRONO: Vicente de Carvalho
TITULAR

01

Adirson Vasconcelos

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Adirson Vasconelos – Nasceu em Santana do Acaraú (CE), em 16 de julho de 1936. Diplomado em Direito e em Administração. Veio para Brasília em 1957. Jornalista, professor, diretor de jornais. Pertence à Academia de Letras de Brasília, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (presidente), à Academia Maranhense de Letras, à Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal, à Academia Taguatinguense de Letras, à Associação Nacional de Escritores e à Academia Brasiliense de Letras. Bibl.: O homem e a cidade, 1960; A mudança da Capital, 1978; As cidades satélites de Brasília, 1988; A epopeia da construção de Brasília, 1989; Os pioneiros da construção de Brasília, 1992; Memorial Juscelino Kubitschek, 1998; Brasília, 40 anos, 2000; Memorial Assis Chateaubriand, 2000; Memorial Edilson Cid Varela, 2003; Brasil, capital Brasília, 2007; As grandes datas de Brasília e JK, 2009; Chatô e seu tempo, 2011, Os 366 dias de Brasília, do Brasil e do mundo, 2016, Enciclopédia Brasília 60 anos, 2020, entre várias outras obras.

CADEIRA XIII
PATRONO: Manuel Antônio de Almeida
TITULAR

Cristovam Buarque

Cristovam Buarque

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CADEIRA XIV
PATRONO: Artur Azevedo
TITULAR

06

Napoleão Valadares

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Nasceu em Arinos (MG), em 6 de fevereiro de 1946. Veio para Brasília em 1966. Dipl. em Direito. Cofundador e diretor do jornal Correio do Vale. Assistente jurídico, diretor de secretaria da Justiça Federal, assessor de juiz do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, advogado da União. Colab. em periódicos. Organizou as antologias Planalto em poesia, 1987; Contos correntes, 1988; De Gregório a Drummond, 1999; Antologia de haicais brasileiros, 2003. Pert. à Associação Nacional de Escritores (presidente), à Academia de Letras do Brasil, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco e à Academia Brasiliense de Letras. Premiado no Concurso Petrobras de Literatura, no Concurso de Contos Cidade de Cataguases, no Concurso de Contos Cyro dos Anjos, Concurso Literário Yoshio Takemoto, entre outros. Partic. da Antologia de contos Alberto Renart, 1994; Cronistas de Brasília, 1995; De mãos dadas, 1995; O prazer da leitura, 1997; Poesia de Brasília, 1998; Poetas mineiros em Brasília, 2002; Antologia literária – Aclecia, 2003; Antologia do conto brasiliense, 2004; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006. Bibl.: Os personagens de Grande Sertão: Veredas, 1982; Urucuia, 1990; Dicionário de escritores de Brasília, 1994; Resposta às Cartas Chilenas, 1998; Remanso, 2000; Pensamentos da Literatura Brasileira, 2002; Chuvisco, 2003; Campos gerais, 2004; Descendentes de Pedro Cordeiro, 2004; Passagens da minha aldeia, 2007; Delírio lírico, 2008; Vida literária, 2009; Animal político, 2009; Estesia, 2010; Lembranças, 2011; Romanos, 2012; História de Arinos, 2013; Do sertão, 2016; Nomes, 2017; Caminhos diversos, 2018; Frases da História, 2019; Máximas e Mínimas, 2019; Fantasia, 2020.

CADEIRA XV
PATRONO: Machado de Assis
TITULAR

Arnaldo Godoy foto

Arnaldo Godoy

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Nasceu em Arapongas (PR), em 9 de abril de 1962. Livre docente em Teoria Geral do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo-USP. Pós-doutorado em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-PUC-RS, em Direito Tributário pela Universidade Federal do Ceará-UFC, em Literatura no Departamento de Teoria Literária da Universidade de Brasília-UnB e em História do Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília-UnB. Doutor e Mestre em Filosofia do Direito e do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC-SP. Hubert Humphrey Fellow na Universidade de Boston. Professor Pesquisador Visitante na Faculdade Nacional de Direito de Nova Délhi (Índia), na Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia-Berkeley, na Universidade de Pretória (África do Sul) e no Instituto Max-Planck de História do Direito Europeu- Frankfurt (Alemanha). MBA em Direito Comunitário Europeu pela Fundação Getúlio Vargas e pela Escola de Administração Fazendária- Brasília. Pós-graduação em Filosofia e Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Londrina- PR. Consultor-Geral da União (fevereiro de 2011 a junho de 2015). Procurador-Geral Adjunto na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (outubro de 2015 a janeiro de 2016). Procurador da Fazenda Nacional Aposentado (concurso de 1993). Lecionou em escolas de governo, Instituto Rio Branco (Direito Internacional), ESAF e ENAP (Direito Tributário e Direito Constitucional). Advogado e parecerista em Brasília. Colunista do jornal eletrônico Consultor Jurídico (Conjur), onde há treze anos assina uma coluna semanal de crítica literária (Embargos Culturais). Consultor da ad hoc da Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior-CAPES. Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, do Instituto dos Advogados do Distrito Federal, do Instituto dos Advogados de São Paulo e da Ordem dos Advogados do Brasil. Autor de várias obras e artigos nos campos da Filosofia do Direito, do Direito e Literatura, da História do Direito e do Direito Público em Geral.

CADEIRA XVI
PATRONO: Gonçalves Dias
TITULAR

PAULO CASTELO BRANCO

Paulo Castelo Branco

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Nasceu em Parnaíba (PI), em 9 de maio de 1944. Dipl. em Direito. Veio para Brasília em 1972. Advogado, secretário de segurança pública, criador dos programas “Esporte à meia-noite” e “Picasso não pichava”. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal e à Academia Brasiliense de Letras. Bibl.: Brasília 2030 – a reconstrução, 1994; A morte de JK, 1996; A poeira dos dias, 2002; Maria a vida toda, 2004; Vice-versa, 2007; Ladrão de histórias, 2013.

CADEIRA XVII
PATRONO: José de Alencar
TITULAR

ana maria lopes

Ana Maria Lopes

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nasceu no Rio de Janeiro (RJ) em 30 de janeiro de 1948. Residente em Brasília desse 1963, diplomou-se em Comunicação Social – Jornalismo, na Universidade de Brasília. Trabalhou no jornal O Globo e, posteriormente no Jornal da Câmara e na TV Câmara. Foi Chefe de Reportagem e diretora do Núcleo de Vídeo Especiais da TV.
Obteve alguns prêmios literários como a 1ª colocação em concurso patrocinado pela Embaixada de Portugal, Jornal O Globo e Livraria El Ateneo; obteve o 1º lugar no concurso de contos promovido pela Editora Abril e a 1ª colocação em concurso realizado pela Bloch Editores e a Baume&Mercier.
Publicou três livros de poemas: Conversa com Verso (LGE), Risco (ed. Verbis), Mar Remoto (Coletivo Editorial Maria Cobogó). Pelo Coletivo Maria Cobogó vem editando a coleção Mestres Cobogós, em parceria com a jornalista Marcia Zarur, onde foram contempladas as biografias de Glenio Bianchetti, Athos Bulcão e Dulcina de Moraes. Publicou o romance histórico A Guerra Invisível (saga das mulheres na Guerra do Paraguai, editado pelo Coletivo Maria Cobogó) e A Charuteira, também romance histórico passado no século XIX no Maranhão (Kindle). Possui participações em antologias e e-books: Poetas Brasileiros Hoje – Shogun Editora; Escriptonita – Editora Patuá; Antologia de Poesia Mulherio das Letras – Ed. Costelas Felinas; Antologia Mulherio das Letras/ Contos e crônicas – Editora Mariposa Cartonera; Hai-Cais e Poemas Curtos – Editora Venas Abiertas; Caminhos da Palavra, Mulherio das Letras-DF – Outubro Edições; Essas Águas – e-book ; Conexões Atlânticas – In-finita Editora, Portugal; Mulherio das Letras – poemas, Portugal. Possue ainda um painel com seus poemas instalado na Biblioteca Demonstrativa de Brasília. Criação do artista plástico Gougon e o grupo Ciranda do Mosaico.
É membro fundadora do Coletivo Maria Cobogó onde também é coordenadora editorial.

CADEIRA XVIII
PATRONO: Cláudio Manuel da Costa
TITULAR

RONALDO COSTA FERNANDES

Ronaldo Costa Fernandes

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nasceu em São Luís (MA), em 29 de agosto de 1952. Poeta e ficcionista. Seu livro A máquina das mãos, ganhou o Prêmio de Poesia 2010 da Academia Brasileira de Letras. Publicou ainda os livros: Estrangeiro, 1997; Terratreme (Prêmio Bolsa Brasília da Secretaria de Cultura do DF, 1998); Andarilho, 2000; Eterno Passageiro, 2004; Memória dos porcos, 2012;  O difícil exercício das cinzas, 2014; Matadouro de vozes, 2018. Doutor em Literatura pela UnB. Na área da ficção, ganhou, entre outros, o prêmio Casa de las Américas, o Guimarães Rosa e o APCA.

CADEIRA XIX
PATRONO: Castro Alves
TITULAR

03

Fabio de Sousa Coutinho

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Nasceu no Rio de Janeiro (RJ). Em 2 de dezembro de 1951.

Diplomado em Direito, com mestrado em Direito Internacional e Comparado pela Southern Methodist University (SMU).

Dallas, Texas. Advogado, vogal da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro, subsecretário de Justiça e do Interior/RJ, advogado do Banco Mundial, membro da Comissão de Ética Pública da Presidência da República (2009/2012). Membro efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia de Letras do Brasil, do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal e da Academia Brasiliense de Letras. Sócio fundador da Confraria dos Bibliófilos do Brasil – CBB. Presidente da ANE e da Academia Brasiliense de Letras – ABrL.

Colaborador em periódicos. Participou da coletânea Espelhos da palavra/Espejos de la palabra, 2001, Abrace Editora; 30 anos de poesia, 2008, Poebras. Bibl.: Differences between civil law and common law procedure as illustrated by Brazil and the United States, 1977; O princípio da legalidade, 1981 (em parceria); Princípios constitucionais tributários, 1993 (em parceria); Leituras de Direito Político, 2004; Três irmãos do Recife, 2009; Alfredo Pujol, 2010; Elogio de Fernando Mendes Vianna, 2010; Lafayette Rodrigues Pereira, 2011;

Em louvor a Drummond, 2012 (em colaboração); Cadeira 24: dos rios do Pará aos verdes mares do Ceará, 2013 (em colaboração); Crônicas de um leitor apaixonado, 2015; Lucia – uma biografia de Lucia Miguel Pereira, 2017; Juristas na Academia Brasileira de Letras, 2018.

CADEIRA XX
PATRONO: Sílvio Romero
TITULAR

Dr. Hugo Napoleão

Hugo Napoleão

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HUGO NAPOLEÃO DO REGO NETO

CURRICULUM VITAE

(Resumido)

 

I- FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA

 

– Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da PUC do Rio de Janeiro (1967);

– Cursos de extensão: A nova Constituição Federal (PUC/RJ); Assistência Judiciária (MP/RJ); Contabilidade (MEC); Multinacionais e contratos de leasing (IAB);

– Doutor Honoris Causa (Universidade de Lavras, MG, 1988) e Doutor Honoris Causa (Universidade Federal do Piauí, 2009)

 

II- ATIVIDADE PROFISSIONAL

 

– Advogado nos escritórios: Dr. Antônio Martins Rego e Ministro Victor Nunes Leal;

– Chefe da Assessoria Jurídica do Banco DENASA;

– Aulas ministradas no Instituto de Administração e Gerencia da PUC/RJ;

– Advogado no escritório Napoleão & Tajra Advogados Associados.

 

III- MANDATOS PARLAMENTARES PELO ESTADO DO PIAUÍ

 

– Deputado Federal (três legislaturas – 1975 a 1983 e 2011 a 2015)

– Senador da República (quatro legislaturas – 1987 a 2001)

– Senador Constituinte (1988)

 

IV- MADATOS PARTIDÁRIOS

 

– Presidente Regional (1987) e Nacional (1989-1993) do Partido da Frente Liberal

– Líder do Partido da Frente Liberal no Senado Federal (1995-2001);

– Membro nato da Comissão Executiva Nacional do Democratas (2007-2010).

-Fundador e membro da Comissão Executiva do Partido Social Democrático (2011)

 

V- CARGOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

 

– Governador do Estado do Piauí (1983-1986 e 2001-2002)

– Ministro de Estado da Educação (1987-1989)

– Ministro de Estado da Cultura (1988)

– Ministro de Estado das Comunicações (1992-1993)

 

VI- PUBLICAÇÕES

 

– Livros e artigos. Conferências (Universidade de Londres – 1989, Conselho das Américas, N. York, 1992, dentre outros). Palestras e discursos.

 

VII- PARTICIPAÇÃO EM INSTITUIÇÕES

 

– Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros RJ (1975), da Academia Piauiense de Letras (1987), da Brasiliense de Letras (2021) e do Conselho de Economia, Sociologia e Política da Federação do

Comércio do Estado de São Paulo (2003). Vice-presidente Institucional da Corte de Justiça Arbitral de Brasília-COJAB (2015).

 

VII- CONDECORAÇÕES

 

ORDENS:

  • Internacionais

– FRANCOFONIA E DIÁLOGO DAS CULTURAS, Cavaleiro, Paris (1977).

– BERNARDO O’HIGGINS, Chile.  Grã-Cruz (1986).

– ÁGUIA AZTECA, México, Placa (1987).

  • Nacionais

– RIO BRANCO, ITAMARATY, Grande Oficial (1977) e Grã-Cruz (1988).

– MÉRITO MILITAR EXÉRCITO, Comendador (1980) e Grande Oficial (1988).

– MÉRITO AERONÁUTICO, Grande Oficial (1981).

– CONGRESSO NACIONAL, Grande Oficial (1986).

– MÉRITO JUDICIÁRIO DO TRABALHO, Grã-Cruz (1988).

– MÉRITO EDUCATIVO, MEC, Grã-Cruz (1988).

– ESTADO MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS, Grande Oficial (1988).

MÉRITO JUDICIÁRIO MILITAR, Grã-Cruz (1989).

– MÉRITO DAS COMUNICAÇÕES, Grã-Cruz (1993).

– MÉRITO NAVAL, Grande Oficial (1995).

– MÉRITO JUDICIÁRIO DO TRABALHO TRT DO PIAUÍ, Grã-Cruz (2002).

  • Estaduais

– São Paulo: BANDEIRANTES, Grande Oficial (1981).

– Piauí: MÉRITO RENASCENÇA DO PIAUÍ, Grã-Cruz (1983).

– Pernambuco: GUARARAPES, Estado de Pernambuco, Grã-Cruz (1986).

– Rio Grande do Norte: ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, MÉRITO, Grande Oficial (1986).

– Sergipe: APERIPÊ, Grã-Cruz (1986).

– Minas Gerais: INCONFIDÊNCIA, Grande Medalha (1986).

– Maranhão: TIMBIRAS, Grã-Cruz (1987).

– Tocantins: MÉRITO, Grã-Cruz (1991).

 

MEDALHAS

 

PACIFICADOR – Exército (1981).

-MÉRITO JUDICIÁRIO CONSELHEIRO COELHO RODRIGUES, Associação Piauiense de Magistrados (1983).

– MÉRITO CULTURAL DO PIAUÍ (1985).

– CONSELHEIRO SARAIVA – ­Prefeitura Municipal de Teresina (1985).

– MÉRITO DA MAGISTRATURA – Associação dos Magistrados Brasileiros (1986).

– TIRADENTES – Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (1995).

– UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ (1999)

– MÉRITO JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ (2000).

– MÉRITO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ (2002).

– PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, Estado de Minas Gerais (2007).

 

VIII- IDIOMAS– Inglês, Francês, Espanhol, Italiano.

CADEIRA XXI
PATRONO: Rui Barbosa
TITULAR

AFONSO LIGÓRIO

Afonso Ligório

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Nasceu em Luzilândia (PI), em 20 de outubro de 1928. Diplomado em Comunicação e em Direito. Veio para Brasília em 1965. Jornalista, professor, tradutor, chefe do Departamento de Editoração do Ministério da Saúde, assessor de comunicação da Funai, fundador da Revista de Atualidade Indígena e editor da Revista Brasileira de Saúde Mental. Classificado no Prêmio Esso de 1966 na categoria Informação Científica. Pertence à Associação Nacional de Escritores, à Academia Piauiense de Letras, à Academia Brasiliense de Letras, à Academia de Letras do Brasil, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Participa de Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Agalaia Souza; O prazer da leitura, 1997, org. de Jacinto Guerra e outros; Antologia do conto brasiliense, 2004; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo,2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano; Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal – Patronos, 2007, org. de Napoleão Valadares. Bibl.: Só esta vez, 1987; A hora marcada, 1991; Tempos de Leônidas Mello,1994; Aníbal Fernandes – um espadachim da imprensa, 1997; Capitania do açúcar, 2000; Outros tempos, 2002;Terra do gado – a conquista da Capitania do Piauí na pata do boi, 2007; A Redescoberta do Brasil – O barco do rei, 2017.

CADEIRA XXII
PATRONO: Simões Lopes Neto
TITULAR

JOSÉ SARNEY

José Sarney

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nasceu em Pinheiro (MA), a 24 de abril de 1930. Dipl. em Direito. Advogado, professor, jornalista, deputado federal, governador do seu Estado, senador, presidente da República. Pert. à Academia Brasiliense de Letras e à Academia Brasileira de Letras. Partic. da antologia Horas vagas, vol. 1, 1981, org. de Manoel Vilela de Magalhães e João Emílio Falcão; e A poesia maranhense no Século XX, org. de Assis Brasil. Bibl.: A canção inicial, 1952; Pesquisa sobre a pesca de curral, 1953; Cultura e governo, 1967; Norte das águas, 1969; Governo e povo, 1970; Petróleo – novo nome da crise, 1976; Democracia formal e liberdade, 1977; Desafios do nosso tempo, 1977; Desafios do futuro, 1978; Os maribondos de fogo, 1978; Partidos políticos, 1979; Um poeta do meio norte, 1980; O parlamento necessário, 1981; Falas de um bem-querer, 1983; Brejal dos guajas e outras histórias, 1985; O Dono do mar, 1995.

CADEIRA XXIII
PATRONO: Aluísio Azevedo
TITULAR

Thiago Pádua

Thiago de Pádua

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Nasceu em Gurupi (TO), em 6 de março de 1983. Veio para Brasília ainda recém nascido. Pós-Doutoramento em Direito (UnB, Univali, Perugia). Master in Giustizia Costituzionali e Diritti Umani pela Facoltà di Giurisprudenza dell’Università degli Studi di Bologna – ML’Alma Mater Studiorum. Doutor em Direito. Professor da Faculdade de Direito da UnB – Universidade de Brasília. Membro da Associação Brasileira dos Constitucionalistas Democratas – ABCD.  Membro do Centro Brasileiro de Estudos Constitucionais – CBEC. Membro da ABPC – Associação Brasiliense de Processo Civil. Membro Fundador do Instituto de Direito Urbanístico de Brasília – IDUB. Membro da Associação Nacional da Advocacia Criminal – ANACRIM. Membro da Comissão Especial de Direito à Educação e da Comissão de Direito & Literatura do Conselho Federal da OAB (2019/2022). Foi assessor de Ministro do Supremo Tribunal Federal. Professor, Tradutor e Advogado. Bibl: O Lúdico e o Profético, 2013; Triangulo da violência argumentativa, 2014; A Balzaquiana Constituição, 2018. Common Law Tropical: o caso Marbury v. Madison brasileiro, 2023; Finalista do prêmio Jabuti 2022 como coautor do livro “Direito, Arte e Negritude” (categoria não ficção). Autor e coautor de uma centena de artigos e livros em coautoria.

CADEIRA XXIV
PATRONO: José Veríssimo
TITULAR

EDMÍLSON CAMINHA

Edmílson Caminha

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Nasceu em Fortaleza (CE), em 27 de setembro de 1952. Dipl. em Letras. Veio para Brasília em 1991. Jornalista, professor de língua portuguesa e literatura brasileira, consultor legislativo da Câmara dos Deputados. Colab. em periódicos. Pert. à Academia Cearense da Língua Portuguesa, à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras do Brasil, à Associação dos Bibliófilos do Brasil e à Academia Brasiliense de Letras. Partic. da obra Leituras de Drummond, 2002, org. de Flávio Loureiro Chaves. Artigos, ensaios e entrevistas publicados na Revista Brasileira, da Academia Brasileira de Letras, na Revista da Academia Mineira de Letras, na revista Clã, na Revista da Academia Cearense de Letras e nos jornais O Povo e Diário do Nordeste (Fortaleza); Jornal de Letras, RioArtes e Jornal da ABI (Rio de Janeiro); D.O. Leitura (São Paulo); Suplemento Literário Minas Gerais (Belo Horizonte); A Tarde (Salvador); O Dia e Diário do Povo (Teresina); Correio Braziliense e Jornal da ANE (Brasília); O Cometa Itabirano e O Trem (Itabira/MG), entre outros. Bibl.: Palavra de escritor, 1995; Inventário de crônicas, 1997; Villaça, um noviço na solidão do mosteiro, 1998; Lutar com palavras, 2001; Drummond, a lição do poeta, 2002; Pedro Nava: em busca do tempo vivido, 2003; Brasil e Cuba: modos de ver, maneiras de sentir, 2006; O monge do Hotel Bela Vista, 2008; Rachel de Queiroz, a senhora do Não Me Deixes, 2010; Em louvor a Drummond, 2012; Cadeira 24: dos rios do Pará aos verdes mares do Ceará, 2013; Com a mala na cabeça, 2014. Em 2006, recebeu da Prefeitura Municipal de Itabira o título de “Itabirano de Coração”, e em 2012, outorgado pela Câmara Municipal, o de “Cidadão Honorário de Itabira.”; O professor, Beethoven e o ladrão, 2016; O poeta Carlos e outros Drummonds, 2017.

CADEIRA XXV
PATRONO: Graça Aranha
TITULAR

Tania Serra

Tania Serra

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nasceu no Rio de Janeiro (RJ), a 10 de janeiro de 1950. Dipl. em Letras, licenc. em Língua e Literatura Francesa e Portuguesa, Literatura Brasileira, mestrado e Ph.D em Literatura Brasileira. Veio para Brasília em 1976. Professora universitária, subchefe e coordenadora da extensão do Departamento de Teoria Literária e Literaturas da UnB. Pertence à União Brasileira de Escritores e à Academia Brasiliense de Letras, entre outras instituições culturais. Bibl.: Riobaldo Rosa – a vereda junguiana do Grande Sertão, 1990; Joaquim Manuel de Macedo ou os dois Macedos. A Luneta Mágica do II Reinado, 1994; Antologia do romance, 1997; A Moreninha de J. M. Macedo, 1997

CADEIRA XXVI
PATRONO: Cruz e Sousa
TITULAR

JOÃO CARLOS TAVEIRA

João Carlos Taveira

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Nasceu em Caratinga (MG), em 17 de setembro de 1947. Veio para Brasília em 1969. Operador de telecomunicações, supervisor telegráfico, diretor da Divisão de Desporto, Lazer e Turismo (Secretaria de Administração do DF), revisor, copydesk, conselheiro editorial da revista Meio Ambiente, coeditor da revista Literatura. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras do Brasil, à Academia Brasiliense de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Partic. das coletâneas Antologia de poetas de Brasília, 1985, org. de Cristina Oiticica, Shogun; Brasil trovador, 1986, org. de Laís Costa Velho; Diamante para amantes, 1988, Thesaurus; Antologia da nova poesia brasileira, 1992, org. de Olga Savary; Chão interior, 1992, org. de Elizeu Mól; Alma gentil, 1994, org. de Nilto Maciel; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira; A poesia mineira no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Antologia de la poesía brasileña, 2001, org. de Xosé Lois García; Poetas mineiros em Brasília, 2002, org. de Ronaldo Cagiano; Trilhos na cabeça, 2003, org. de Albert von Brunn; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Poemas para Brasília, 2004, org. de Joanyr de Oliveira; Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal – Patronos, 2007, org. de Napoleão Valadares; Cadernos de poesia, 2008, org. de J. R. Martins; Deste Planalto Central – poetas de Brasília, 2008, org. de Salomão Sousa. Bibl.: O prisioneiro, 1984; Na concha das palavras azuis, 1987; Canto só, 1989; Aceitação do branco, 1991; A flauta em construção, 1993; Arquitetura do homem, 2005; João Carlos Taveira: poemas, 2011; A Arquitetura Verbal de Nilto Maciel, org., 2012; Sonetos de Bolso — Antologia Poética, org., com Jarbas Junior, 2013.

CADEIRA XXVII
PATRONO: Raul Pompéia
TITULAR

RONALDO COSTA COUTO

Ronaldo Costa Couto

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nasceu em Luz (MG), a 3 de outubro de 1942. Dipl. em Economia e em História. Jornalista, professor e pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais. Secretário de planejamento do Rio de Janeiro (governo Faria Lima) e de Minas Gerais (governo Tancredo Neves). Ministro do interior no govereno Sarney, função que acumulou com a de governador de Brasília no início de 1985. Ministro-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República no triênio 1987/9, cargo que exerceu simultâneamente com o de ministro do trabalho no final de 1988. Membro do Tribunal de Contas do Distrito Federal. Colab. em periódicos. Detentor de prêmios da União Brasileira de Escritores e da Academia Mineira de Letras. Bibl.: Tancredo vivo – casos e acaso, 1995; História indiscreta da ditadura e da abertura – Brasil: 1964-1985, 1998; Memória viva do regime militar – Brasil: 1964-1985, 1999; A história viva do BID e o Brasil, 2000; Brasília Kubitschek de Oliveira, 2002.

CADEIRA XXVIII
PATRONO: Olavo Bilac
TITULAR

04

José Jeronymo Rivera

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Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 12 de junho de 1933. Dipl. em Engenharia, em Administração e em Economia. Veio para Brasília em 1961. Engenheiro fiscal, diretor financeiro da Shis, professor universitário, auditor fiscal do Tesouro Nacional, assessor parlamentar da Câmara dos Deputados. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Academia Brasiliense de Letras e à Academia de Letras do Brasil. Detentor dos prêmios Joaquim Norberto de Tradução, 2001, e Cecília Meireles de Tradução, 2002, UBE/RJ. Partic. das obras Fontes de recursos financeiros para estados e municípios, 1987; Alma gentil, 1994, org. de Nilto Maciel; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Nós poetas de 33, 2015, org. de Joanyr de Oliveira. Bibl.: Poesia francesa – pequena antologia bilíngue, 1998 (trad.); Cidades tentaculares, de Émile Verhaeren, 1999 (trad.); Poetas do Século de Ouro Espanhol, 2000 (trad. em parceria); Rimas, de Gustavo Adolfo Becquer, 2001 (trad.); A voz a ti devida, de Pedro Salinas, 2012 (trad.); Victor Hugo: dois séculos de poesia, 2002 (trad. em parceria); Poetas portugueses e brasileiros, 2002 (trad. em parceria); Aprendizado de poesia, 2004; Humberto de Campos, 2004 (org.); Almeida Garret, 2006 (org.); Xavier Placer, 2006 (org.); Miguel Torga, 2006 (org.).

CADEIRA XXIX
PATRONO: Hugo de Carvalho Ramos
TITULAR

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Alaor Barbosa

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Alaor Barbosa – Nasceu em Morrinhos (GO), em 13 de março de 1940. Diplomado em Direito, fez mestrado em Literatura Brasileira. Veio para Brasília em 1984. Advogado, jornalista. Pertence à Academia Goiana de Letras, à Academia Brasiliense de Letras, à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras do Brasil, à União Brasileira de Escritores/SP. Premiado em concurso literário. Colabora em periódicos. Participa da Antologia do conto goiano, 1969, org. Anatole Ramos, Luiz Fernando Valadares e Miguel Jorge; Antologia do conto goiano I, 1992, org. de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva; Antologia do conto brasiliense, 2004; e Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: Monteiro Lobato das crianças, 1960; Cidade do tempo, 1964; Picumãs, 1966; Confissões de Goiás, 1968; Campo e noite, 1971; O exílio e a glória, 1980; A epopeia brasileira ou: para ler Guimarães Rosa, 1981; Os rios da coragem, 1983; Saci e Romãozinho, 1983; Pequena história da Literatura Goiana, 1984; Praça da Liberdade, 1985; Meu diário da constituinte, 1990; Caminhos de Rafael, 1995; A morte de Cornélio Tabajara, 1998; Memórias do Nego-Dado Bertolino d’Abadia, 1999; Um cénaculo na Pauliceia, 2001; Uma lenda, 2004; Contos e novelas reunidos, 2006; Sinfonia Minas Gerais, 2007; Eu, Peter Porfírio, o maioral, 2009; Vasto Mundo, 2011; Pensar é viver, 2013 entre outras publicações.

CADEIRA XXX
PATRONO: Monteiro Lobato
TITULAR

VALDIR DE AQUINO XIMENES

Valdir de Aquino Ximenes

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Nasceu em Fortaleza (CE), em 15 de janeiro de 1962. Sobrinho-neto do escritor Leonardo Mota. Veio para Brasília em 1975. Dipl. em Medicina. Médico da Secretaria de Saúde do DF e do Tribunal Superior do Trabalho, diretor da Regional de Saúde de Planaltina, vice-diretor do Serviço Médico do TST. Colab. em periódicos. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Pert. à Associação Nacional de Escritores; à Academia Brasiliense de Letras e à União Brasileira de Escritores. Partic. das antologias Ibirapitanga, 1994, SEDF; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Poesia de Brasília, 1998; Poemas para Brasília, 2004, ambas org. de Joanyr de Oliveira; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: O homem submerso, 1993; A solidão da carne, 1995; O homem de branco em noite escura, 2000; A volúpia e as algemas, 2004; O quinto livro, 2007; Contos da vida médica, 2009; Letra morta, letra mortal, 2014; Morte aos 53, 2019.

CADEIRA XXXI
PATRONO: Graciliano Ramos
TITULAR

GILMAR DUARTE ROCHA

Gilmar Duarte Rocha

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Nasceu em Jitaúna (BA), em 7 de dezembro de 1958. Economista, Especialista em Tecnologia da Informação e Engenheiro de Software, iniciou na arte de construir livros de ficção ainda jovem, embora só tenha começado a publicar em 2005, trazendo à luz o seu romance Um morto na minha cama – tragicomédia candanga, pela Editora All Print, São Paulo. Desde então, publicou mais seis livros, cinco do gênero romanesco e uma obra de impressões de viagem. Bibl.: Um morto na minha cama – tragicomédia candanga, 2005; Caminhos sombrios, tochas ardentes – histórias extraordinárias, 2009; O retrato de Pier Alcoforado, 2010; Um morto na minha cama – versão ampliada, 2013; A mais branca sombra do pálido, 2015; A dead man on my bed (em inglês), 2017; Up & In New York – apontamentos de viagem; Dúplice, 2018.

CADEIRA XXXII
PATRONO: Mário de Andrade
TITULAR

CARLOS AYRES BRITTO

Carlos Ayres Britto

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nasceu em Propriá, 18 de novembro, jurista, advogado, magistrado, professor e poeta brasileiro. Foi ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2003 a 2012, tendo sido presidente daquela corte e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2012. É autor de diversas obras jurídicas e de poesia.

CADEIRA XXXIII
PATRONO: Jorge de Lima
TITULAR

DOM RAYMUNDO DAMASCENO

Dom Raymundo Damasceno Assis

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Dom Raymundo Damasceno Assis é um cardeal brasileiro, atual arcebispo emérito de Aparecida, membro do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e da Pontifícia Comissão para América Latina, na Santa Sé. Foi, também, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, entre os anos de 2011 e 2015.

CADEIRA XXXIV
PATRONO: Álvares de Azevedo
TITULAR

ANDERSON BRAGA HORTA

Anderson Braga Horta

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Nasceu em Carangola (MG), em 17 de novembro de 1934. Filho dos escritores Anderson de Araújo Horta e Maria Braga Horta. Dipl. em Direito. Veio para Brasília em 1960. Professor, jornalista, funcionário público, diretor legislativo da Câmara dos Deputados. Colab. em periódicos. Detentor dos prêmios literários Antônio Botto, 1959, Ipase; Clube de poesia de Campos, 1960; Canção do mar, 1960, Diário de Notícias; Revista do Funcionário Público, 1961; Nacional de Poesia, 1964; Olavo Bilac, 1964 e 1966, Secret. Educ. e Cult. da Guanabara; Alphonsus de Guimaraens, 1966, Acad. Min. de Letras; Machado de Assis, 1966, Guanabara; Fernando Chinaglia II (1969), UBE/RJ; Lupe Cotrim Garaude (1978), UBE/SP; Jabuti, 2001. Pertence à Associação Nacional de Escritores, cofundador, à Academia Brasiliense de Letras, à Academia de Letras do Brasil, à União Brasileira de Escritores/SP, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Partic. das antologias Poetas de Brasília, 1962, org. de Joanyr de Oliveira; A novíssima poesia brasileira, 1962, org. de Walmir Ayala; Contistas de Brasília, 1965, org. de Almeida Fischer; Poetas novos do Brasil, 1969, org. de Walmir Ayala; Antologia dos poetas de Brasília, 1971, org. de Joanyr de Oliveira; Em canto cerrado, 1979; Conto candango, 1980, ambas org. de Salomão Sousa; Horas vagas, vol. 2, 1981; Brasília na poesia brasileira, 1982, ambas org. de Joanyr de Oliveira; Nem madeira nem ferro podem fazer cativo quem na aventura vive, 1986, Thesaurus; Planalto em poesia, 1987; Contos correntes, 1988, ambas org. de Napoleão Valadares; Crítica & poesia: antologia de textos críticos sobre a poesia de Gilberto Mendonça Teles, 1988, org. de Dulce Maria Viana; Capital poems, 1989; Thesaurus; Poemas de amor, 1991, org. de Walmir Ayala; Alma Gentil, 1994, org. de Nilto Maciel; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; O prazer da leitura, 1997, org. de Jacinto Guerra e outros; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira; A poesia mineira no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Poetas mineiros em Brasília, 2002, org. de Ronaldo Cagiano; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Poemas para Brasília, 2004, org. de Joanyr de Oliveira; Antologia do conto brasiliense, 2004; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano; Roteiro da poesia brasileira: anos 70, 2009, org. de Afonso Henriques Neto. Bibl.: O horizonte e as setas, 1967 (em parceria); Altiplano e outros poemas, 1971; Marvário, 1976; Incomunicação, 1977; Exercícios de homem, 1978; Cronoscópio, 1983; O cordeiro e a nuvem, 1984; O pássaro no aquário, 1990; Dos sonetos na corda de sol, 1999; Pulso, 2000; Quarteto arcaico,2000; Fragmentos da paixão, 2000; Pentagrama, 2001 (em parceria); Antologia pessoal, 2001; Cinquenta sonetos, 2003; 50 poemas escolhidos pelo autor, 2003; Sob o signo da poesia: literatura em Brasília, 2003;Traduzir poesia, 2004; Testemunho & participação: ensaio e crítica literária, 2005; Criadores de mantras: ensaios e conferências, 2007; Pulso instantâneo, 2008; Soneto antigo, 2009; Lua da fonte/Elegia de Varna, 2009; Signo: antologia metapoética; 2010; De viva voz, 2012; Proclamações, 2013; Tiempo del Hombre, 2015; Do que é feito o poeta, 2016.

CADEIRA XXXV
PATRONO: COELHO NETO
TITULAR

MARCUS VINÍCIUS FURTADO COÊLHO

Marcus Vinícius Furtado Coêlho

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Nasceu em Paraibano (MA), em 31 de janeiro de 1972. Advogado. Professor de pós-graduação. Membro da Comissão de Juristas do Senado para elaboração do Novo Código de Processo Civil. Doutorando em Direito Processual pela Universidade de Salamanca, Espanha. Presidente da Comissão de Legislação do Conselho Federal da OAB. Bibl.: Direito Eleitoral e Processo Eleitoral; Processo Civil Reformado; A Inviolabilidade do Direito de Defesa, entre outros; Comentários ao Novo Código de Ética dos Advogados, 2016; A Constituição entre o direito e a política: o futuro das instituições, 2017. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros.

CADEIRA XXXVI
PATRONO: Joaquim Manuel de Macedo
TITULAR

JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL

José Alberto Couto Maciel

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nasceu em Porto Alegre (RS), a 31 de julho de 1940. Dipl. em Direito, fez pós-graduação. Veio para Brasília em 1960. Advogado, assessor especial do Ministério do Trabalho. Colab. em periódicos. Pert. à Academia Nacional de Direito do Trabalho. Bibl.: Direito individual e processo do trabalho, 1982; Recursos trabalhistas, 1983; Direito do Trabalho ao alcance de todos, 1984; Advocacia no TST, 1984; Comentários às decisões do STF em matéria trabalhista; Precedentes do TST, 1991; Desempregado ou supérfluo, 1998; Comentários às novas reformas do judiciário trabalhista, 2000, entre outras obras.

CADEIRA XXXVII
PATRONO: Raimundo Corrêa
TITULAR

MARGARIDA PATRIOTA

Margarida Patriota

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nasceu no Rio de Janeiro (RJ), a 23 de janeiro de 1948. Bacharelado, mestrado e Ph.D. em Literatura Francesa. Veio para Brasília em 1976. Professora universitária. Filiada ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Colab. em periódicos. Pert. à Academia Brasiliense de Letras. Detentora de vários prêmios literários, inclusive o Prêmio Nacional de Literatura, INL (1988). Ensaio e crítica literária:

1. Romance de Vanguarda: Alain Robbe-Grillet, Thesaurus, Brasília, 1980.
2. Vanguarda, do conceito ao texto, Itatiaia/INL, Belo Horizonte, 1984.
3. Para Compreender Raimundo Correia, Alhambra, Brasília 1995.
4. Modernidade e vanguarda nas artes, Plano, Brasília, 2000.
5. Eu sou Marabá e Brasil Negreiro, Editora UnB, Brasília, 2004.
6. Explicando a Literatura no Brasil, Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2005.

Contos:

7. Nuas, Roswitha Kempf, São Paulo, 1986. Contos: “Nuas” e “Dalila” receberam o Prêmio Clarice Lispector da Universidade de Uberlândia; “Últimos Vincos”, Prêmio Edgar Allan Poe do Decanato de Extensão da UnB, 1984.
8. Elas por elas, 7Letras, Rio de Janeiro, 2008.

Romances:

9. Meu pai vive de arte (título do original inédito Pai Lua do madrigal) Prêmio Nacional de Literatura do Instituto Nacional do Livro de 1988, Editora Atual, São Paulo, 2000.
10. Brasília é uma festa, Projecto Editorial, Brasília, 2004.
11. A lenda de João, o assinalado, Topbooks, Rio de Janeiro, 2012.

Tradução:

12. O Fantasma da ópera de Gaston Leroux, FTD, São Paulo, 2007, selecionado pelo PNBE 2011. Prêmio FNLIJ.
13. A herdeira/ Washington Square de Henry James, 7letras, Rio de Janeiro, 2015.

Ficção para jovens:

14. Sai da frente que aí vem gente, FTD, São Paulo, 1989, 6ª edição. Nova edição editora Franco, 2015.
15. Nas tramas da emoção, FTD, São Paulo, 1990, 8ª edição. Nova edição a sair pela Editora Dimensão, de BH.
16. A Equipe do Olho Aberto, Formato, BH, 1994. Prêmio Brasília de Literatura da Fundação Cultural do GDF e Adolfo Aizen de Literatura Juvenil da União Brasileira de Escritores, RJ, 2ª edição.
17. Olhando a terra, arregalado, Atual, São Paulo, l994 Prêmio Adolfo Aizen de Literatura Juvenil da União Brasileira de Escritores, Rio de Janeiro, 1995. 2ª edição.
18. Tem Encanto no quintal, FTD, São Paulo, 1996, 2ª edição.
19. Sobre os rios que vão Dimensão, BH, 1997, Finalista do João-de-Barro de Literatura Juvenil, 1994.
20. Viagem à terra do Brasil, adaptação do original de Jean de Léry, Dimensão, Belo Horizonte, 2000.
21. A noite do peixe vagalume, Paulus, São Paulo, 2003.
22. Tudo Muda com Duda, Quinteto Editorial, São Paulo, 2003.
23. Para compreender o hino e os símbolos nacionais, Saraiva, São Paulo, 2003.
24. A guerra das sabidas contra os atletas vagais, Saraiva, SP, 2005, PNLD São Paulo, 2006.
25. Entrando no eixo, entre eixos, LGE, Brasília, 2005. Selecionado pelo PNLD São Paulo, 2006.
26. Uma voz do outro mundo, Dimensão, BH, 2006, Prêmio João-de-barro de Literatura Juvenil, 2006.
27. Entrando nos eixos, Mundo-Mirim, São Paulo, 2009.
28. U’Yara, rainha amazona, Saraiva, São Paulo, 2015.

Poesia:

29. Laminário, 7Letras, Rio de Janeiro, 2017.

CADEIRA XXXVIII
PATRONO: Raul de Leoni
TITULAR

VLADIMIR CARVALHO

Vladimir Carvalho

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nasceu em Itabaiana (PB), em 31 de janeiro de 1935. Diplomado em Filosofia. Jornalista, professor, cineasta, diretor-presidente da Fundação Cinememória. Colabora em periódicos. Filiado ao Sindicado dos Escritores do Distrito Federal. Participa da obra Tributo a Teotônio, 1987, organização de Henfil. Bib.: O país de São Saruê, 1986; Conterrâneos velhos de guerra, 1997; Cinema candango – matéria de jornal, 2002; Pedras na Lua e pelejas no Planalto, 2008.

CADEIRA XXXIX
PATRONO: Martins Pena
TITULAR

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Heitor Martins

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Nasceu em Belo Horizonte (MG), em 22 de julho de 1933. Dipl. em Letras Neolatinas, fez doutorado em Literatura Portuguesa. Crítico, poeta, cronista, tradutor, jornalista, professor universitário, editor. Veio para Brasília em 1978. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Academia Brasiliense de Letras; à Academia de Letras do Brasil. Partic. de Cronistas de Brasília, vol. 2, 1996, org. de Aglaia Souza; Nós poetas de 33, 2015, org. de Joanyr de Oliveira e de várias antologias de artigos críticos. Detentor do Prêmio de Literatura Governo do Estado do Paraná (1981). Bibl.: Das emoções necessárias, 1954; Sirgo nos cabelos, 1961; Manuel de Galhegos, 1964; Bocage e Minas, 1966; Manuel Botelho de Oliveira – lira sacra, 1971; Sebastião da Rocha Pitta – tratado político, 1972; Oswald de Andrade e outros, 1973; Neoclassicismo – uma visão temática, 1982; Do barroco a Guimarães Rosa, 1983.

CADEIRA XL
PATRONO: Afonso Arinos
TITULAR

VICTOR ALEGRIA

Victor Alegria

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Nasceu em Arouca, Portugal, em 24 de dezembro de 1935. Editor, cronista, fundador e diretor do jornal O Mensageiro, redator do jornal A Planice, fundador da revista Coordenada (todos de Portugal); diretor e editorialista da revista Meio Ambiente, editorialista do jornal Livros e Cultura, da Câmara do Livro do Brasil Central. Prêmio Nórdica de Imprensa. Pert. ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal e à Associação Nacional de Escritores. Proprietário da Thesaurus Editora. Cidadão Honorário de Brasília. Partic. da antologia Em canto cerrado, 1979, org. de Salomão Sousa.