Quadro dos Membros Efetivos

Conheça os membros efetivos da ABrL

CADEIRA I
PATRONO: Alberto Torres
TITULAR

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Marcos Vinícios Vilaça

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Nasceu em Nazaré da Mata, em 30 de junho de 1939. Advogado, jornalista, professor, ensaísta e poeta brasileiro. Membro da Academia Brasileira de Letras, da Academia Pernambucana de Letras, da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasiliense de Letras e ex-ministro e presidente do Tribunal de Contas da União.

CADEIRA: II
PATRONO: Antônio de Alcântara Machado
TITULAR

Max Telesca

Max Telesca

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nasceu em Porto Alegre (RS), em 19 de outubro de 1974. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Pelotas em 1997 e logo depois foi para Brasília, onde iniciou sua carreira de advogado. Em sua trajetória, destaca-se a atuação política na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Exerceu cargos relevantes, como a Presidência do Tribunal de Ética, da Comissão de Direitos Sociais e de Diretor da OAB/DF. Criou a Telesca e Advogados Associados e é representante em Brasília da Procuradoria-geral do Município de Porto Alegre. Fundou o Instituto de Popularização do Direito, no qual é secretário-executivo. Exerce, ainda, a função de vice-presidente do Sindicato dos Advogados do Distrito Federal. É especialista em tribunais superiores, processo civil e direito penal. Bibl: 2038 – a instituição da cleptocracia num futuro não muito distante, 2016. Foi indicado ao Prêmio Habitasul Correio do Povo Revelação Literária de 2001 da Feira do Livro de Porto Alegre pelo conto “Verão Grego”.

CADEIRA III
PATRONO: João Ribeiro
TITULAR

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Lucilia de Almeida Neves Delgado

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Nascimento: São João Del Rei, Minas  Gerais em 12 de julho de 1952.

 

Filiação: Roberto de Almeida Neves e Gabriela Bello de Almeida Neves.

 

 

FORMAÇÃO E TITULAÇÃO:

 

ENSINO FUNDAMENTAL: Instituto Santos Anjos, Colégio Stella Matutina, Fundação Educacional Machado Sobrinho e  Instituto Grambery. Juiz de Fora -MG.

 

GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). MESTRADO EM CIÊNCIA POLÍTICA: Universidade Federal e Minas Gerais (UFMG).

 

DOUTORADO em Ciência Política: Universidade de São Paulo (USP).

 

 

MAGISTÉRIO:

 

 

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – Cursos de graduação em: História, Comunicação Social, Ciências Sociais, História (mestrado e doutorado);

 

Pontifícia  Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas: Cursos de  graduação em Relações Internacionais, História e Ciências Sociais (mestrado e doutorado); Universidade de Brasília (UnB): Curso de História (graduação, mestrado e doutorado e Direitos Humanos (mestrado e doutorado).

 

Universidade de Brasília (UnB): Cursos de graduação em História e Relações Internacionais; Cursos de mestrado e doutorado em Ciências Sociais

 

LIVROS NAS ÁREAS DE HISTÓRIA E CIÊNCIA POLÍTICA:

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Comando Geral dos Trabalhadores no Brasil (1961-1964). 2ª ed. Petrópolis, Vozes, 1986;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Tancredo Neves: a trajetória de um liberal. Petrópolis, Vozes, 1986. (coautoria com Vera Alice Cardoso Silva);

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Tancredo Neves sua palavra na história. Rio de Janeiro, Atheneu, 1987; Edgar de Godoi da Mata Machado: fé, cultura e liberdade. São Paulo, Loyola, 1993. (coautoria com Otávio Dulci e Virginia Mendes);

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Universidade Federal de Minas Gerais – memória de reitores (1961-1964). Belo Horizonte, Ed. UFMG, 1997. (coautoria com Maria Efigênia Lage de Resende);

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. As Veredas de João na Barca de Pedro. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, 2002. (coorganização com Alberto Antoniazzi e Mauro Passos);

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Perfil Parlamentar: Tancredo Neves. (organizadora). 2ªed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2.010;

 

PTB: do getulismo ao reformismo (1945-1964). 2ª ed. São Paulo, LTr, 2010; Delgado, Lucilia de Almeida Neves. História oral: memória, tempo, identidades. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. História do Tempo Presente. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014. (coautoria com Marieta Ferreira);

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil Republicano. O tempo do liberalismo oligárquico. 10 edições. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2.018. Volume 1. (coorganização com Jorge Ferreira);

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil Republicano. O tempo do nacional estatismo. 9 edições. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2.019. Volume 2. (coorganização com Jorge Ferreira);

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil Republicano. O tempo da experiência democrática. 10 edições. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2.019. Volume 3. (coorganização . com Jorge Ferreira);

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil Republicano. O tempo do regime autoritário. 10 edições. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2.019. Volume 4. (coorganização com Jorge Ferreira);

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil Republicano. O tempo da nova república. 2 edições. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2.018. Volume 5. (coorganização com Jorge Ferreira).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Tempo Presente – Fios da História. 2024. Segunda tiragem.

 

 

CAPÍTULOS DE LIVROS:

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Cidadania: dilemas e perspectivas na República Brasileira. in: FREITAS, José Eustáquio. Tiradentes: o herói que inventou a pátria. 1ª ed. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educação, 1999;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Nacional populismo. In: TEIXEIRA, Francisco Carlos (org) Dicionário crítico do pensamento da direita. 1ª ed. Rio de Janeiro: FAPERJ / Mauad, 2000;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Coronelismo. in: TEIXEIRA, Francisco Carlos (org) Dicionário crítico do pensamento da direita. 1ª ed. Rio de Janeiro: FAPERJ / Mauad, 2000;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Ásperos tempos: catolicismo, direitos humanos e direitos sociais. in: CABRERA, Olga (org). Experiências e memórias. 1ª ed. Goiânia: Vieira Editora, 2001;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Dívida de gratidão: poder e imaginário. in: MARQUES, Haroldo (org) Os deuses e os monstros. 1ª ed. Belo Horizonte: Editora PUC Minas / Autêntica Editora, 2001.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Trabalhismo, nacionalismo e desenvolvimentismo: um projeto para o Brasil. in: FERREIRA, Jorge (org). 1ª ed.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O populismo e sua história – debate e crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2.001;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Álbuns de cidades: Fotografia e memória. in: RIBEIRO, Glória (org) São João Del Rei de André Bello. 1ª ed. São João Del Rei: Universidade Federal de São João Del Rei, 2003;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Comemorações, diálogos e confrontos – identidade nacional: a questão democrática e a sociedade civil na república brasileira. in: Botelho, Cléria e ALÉSSIO, Nançy. Contar história, fazer história – história, cultura e memória. 1ª ed. Brasília: Paralelo 15, 2003;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. 1964: temporalidade e interpretações. in: REIS, Daniel, RIDENTI, Marcelo, MOTTA, Rodrigo.  1ª ed. O golpe e a ditadura militar. Bauru: EDUSC, 2004;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Tempo de puxar angústia: a Belo Horizonte de Fernando Sabino. in: BOTELHO, Cléria e RIBEIRO, Maria do Espírito Santo. Fronteiras móveis: cultura e identidades. 1ª ed. Goiânia: Ed. da PUC de Goiás, 2013;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Entre a Fé e a Lei: o movimento educativo-religioso na Primeira República no Brasil. in: RAMOS, Lilian (org). 1ª ed. Igreja. Estado e educação no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: Papel Virtual Editora, 2005;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Memória, tempos vividos e história na narrativa de Clodsmidt Riani. in: PAULA, Hilda Rezende e CAMPOS, Nilo Araújo. Clodsmidt Riani: trajetória. 1ª ed. Juiz de Fora. FUNALFA Edições  Editora da UFMG, 2005;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. JK e a Construção do Futuro. in: OLIVEIRA, Carlos Alberto Teixeira. JK: cinquenta anos de progresso em cinco anos de governo. 1ª ed. Belo Horizonte: Mercado Comum, 2006;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Paisagem em movimento: Dom José Maria Pires. in: DELGADO, Lucilia de Almeida Neves e VISCARDI, Claudia. História Oral: teoria, educação e sociedade. 1ªed. Juiz de Fora: Editora da UFJF/CAPES, 2007;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Diretas Já: vozes da cidade. In: FERREIRA, Jorge e REIS, Daniel (org) As esquerdas no Brasil Republicano: nacionalismo e reformismo radical.  1ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. Volume 3;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Rito sumário: política, poder e discriminação: cassação de deputados operários em Minas Gerais. in: VIANA, Márcio Túlio e RENAULT, Luiz Otávio. Discriminação. São Paulo: LTR, 2.010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Nacionalismo como Projeto de Nação. in: FERREIRA, Jorge e REIS, Daniel (org) As Esquerdas no Brasil Republicano: nacionalismo e reformismo radical. 1ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. Volume 2.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Cidadania e República no Brasil: história, desafios e projeção do futuro. in: PEREIRA, Flávio Hunes e DIAS, Maria Tereza Fonseca. Cidadania e inclusão social. 1ª ed. Rio de Janeiro: Fórum Editora, 2008.  Volume 1.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Partidos políticos e frentes parlamentares: projetos, desafios e conflitos na democracia. in: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (org). In: O Brasil Republicano. O Tempo da experiência democrática. Volume 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. 1968: um ano chave. in: FIGUEIREDO, Luciano (org) História do Brasil para Ocupados. 1ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Catolicismo: direitos sociais e direitos humanos. in: O Brasil Republicano.  O tempo da ditadura. 7ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2.014. Volume 4. (coorganização com Jorge Ferreira).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Partidos Políticos e Frentes Parlamentares: projetos, desafios e conflitos na democracia. in: O Brasil Republicano. O tempo da democracia.  5ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2.013. Volume 3. (coorganização com Jorge Ferreira).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Corporativismo e educação. in: SOUZA, João Valdir Alves, Guerra, Rosângela (org). Dicionário crítico da educação. 1ª ed. Belo Horizonte: Editora Dimensão, 2014.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Cidadania e Direitos. in: SOUZA, João Valdir Alves, Guerra, Rosângela (org). Dicionário crítico da educação. 1ª ed. Belo Horizonte: Editora Dimensão, 2014.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Trabalhadores na crise do populismo in: TOLEDO, Caio Navarro (org) 1964: Visões críticas do golpe – democracia e reformas no populismo. 3ª ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2014.

 

ARTIGOS EM REVISTAS ACADÊMICAS:

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Condição feminina – condição operária – Resenha Biográfica. Revista do Departamento de História: Belo Horizonte: UFMG, n.2, 1986.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. PTB – Sindicato e Estado no Brasil: autonomia ou interdependência? Revista do Departamento de História: Belo Horizonte, UFMG, 1987.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Reflexões sobre memória e história: a técnica da História Oral. Revista do Departamento de História: Belo Horizonte, UFMG, v. 4, p. 142-145, 1987.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A origem da desigualdade e a soberania da maioria em Jean Jacques Rousseau. Revista do Departamento de História: Belo Horizonte, UFMG, n.9, p. 57-63, 1989.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. PTB e PCB: reformismo e / ou fisiologismo no movimento sindical (1945-1964). Revista do Departamento de História: Belo Horizonte, UFMG, n.8, p. 86-98, 1989.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Democracia, cidadania e república hoje. Análise e Conjuntura: Belo Horizonte, Fundação. João Pinheiro, v. 4, n.2/3, p. 339-347, 1989.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. NEVES, L. A.1990Conversa com Luíz Carlos Prestes. Revista do Departamento de História: Belo Horizonte, UFMG, n.10, p. 64-78, 1990. Delgado, Lucilia de Almeida Neves.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Entre o velho e o novo: o CGT em discussão. Análise e Conjuntura: Belo Horizonte: Fundação. João Pinheiro, v. 6, n.1, p. 97-115, 1991.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Marzagânia: fábrica, vila Operaria e movimento Sindical. Revista Brasileira de Estudos Políticos: Belo Horizonte, UFMG, v. 73, p. 155-172, 1991.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A imagem rebelde de Avelino Fósculo. Revista Brasileira de Estudos Políticos: Belo Horizonte UFMG, v. 74, p. 272-276, 1992.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. História oral: memória e política. Varia História: Belo Horizonte, UFMG, n.12, p. 95-103, 1993.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A voz do povo e a voz do poder.  Revista Memória: Eletro Paulo, São Paulo, v. 5, n.19, p. 90-91, 1993.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Parlamentarismo: a construção da democracia. Revista do Legislativo: Belo Horizonte, Assembleia Legislativa de Minas Gerais, v. 1, n.2, p. 26-29, 1993.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Parlamentarismo: a construção da democracia. Revista do Legislativo: Belo Horizonte, Assembleia Legislativa de Minas Gerais, v. 1, n.2, p. 26-29, 1993.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. NEVES, L. A.1993Utopia e cidadania. Revista Novos Rumos: São Paulo, Instituto Astrogildo Pereira, v. 21, p. 47-51, 1993. DELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida1994

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. 1930: história e cidadania: Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte, UFMG, n.78/79, p. 100-119, 1994.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves.  Memória e política. Revista Novos Rumos: São Paulo, Instituto Astrogildo Pereira: v. 9, n.23, p. 44-49, 1994.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Corporativismo e educação. Presença Pedagógica: Belo Horizonte, Editora Dimensão, n.5, p. 78-81, 1995.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Nacionalismo: substrato da marca de um tempo. Teoria e Pesquisa: Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, v. 14, p. 6-22, 1995.

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Frente Parlamentar Nacionalista: utopia e cidadania. Revista Brasileira de História: São Paulo, ANPUH, v. 14, n.27, p. 61-71, 1995.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. História oral: memória e política. Varia História: Belo Horizonte UFMG, v. 12, p. 95-103, 1995.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Trabalhadores na crise do populismo: utopia e reformismo. Revista Brasileira de Estudos Políticos: Belo Horizonte UFMG, v. 82, p. 85-108, 1996.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Belo Horizonte – coração das minas e das gerais. Cadernos de História: Belo Horizonte, PUC Minas, v. 2, n.3, p. 64-69, 1997.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Cidadania: dilemas e perspectivas na República Brasileira. Revista Tempo: Niterói, UFF, n.4, p. 200-225, 1997.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Borges Márcio. Clube da Esquina – geração de sonhos. Belo Horizonte, Varia História: UFMG, v. 18, p. 491-494, 1997.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A voz dos militantes: O ideal de solidariedade como fundamento da identidade Comunista. Locus Revista de História: Juiz de Fora, UFJF, n.5, p. 53-64, 1998.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A questão da cidadania. Revista Ideias e Debates: Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educação v. 1, p. 32-46, 1999.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A longa noite das atas secretas: cassação de deputados operários em Minas Gerais (1964) Locus Revista de História: Juiz de Fora, UFJF, v. 5, p. 55-72, 1999.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. DELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida1999Cidadania e República. Caderno de Filosofia e Ciências Humanas: Belo Horizonte, UNICENTRO- Newton Paiva12, p. 79-93, 1999.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. DELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida2000Memória, história e sujeitos – substratos da identidade Revista História Oral: São Paulo, ABHO, n 3, p. 109 -116, 2000.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O roubo da fala – origens da ideologia do trabalhismo no Brasil. Critica Marxista: Roma/ São Paulo: UNICAMP, n 11, 2000.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Movimentos sociais e cidadania. Revista do Legislativo: Belo Horizonte, Assembleia Legislativa de Minas Gerais, n.27, p. 60-65, 2000.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Manifesto Comunista: história, utopia e exclusão social. Cadernos de História: Belo Horizonte, PUC Minas, v. 4, n.5, p. 5-15, 2000.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Novas propostas metodológicas em Ciências Sociais, os desafios da história oral. São Paulo, Revista História Oral: v. 4, p. 177-183, 2001.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Memória e história: multiplicidade e singularidade na construção do documento oral.  Cadernos CERU: São Paulo, USP, v. 12, p. 23-32, 2001.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Interdisciplinarity and construction of the oral document. Words and Silences: Cidade do Cabo, IHOA, v. 1, n.1, p. 27-37, 2002.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Memória e história: potencialidades da história oral. ArtCultura: UFU, Uberlândia, v. 5, n.6, p. 27-38, 2003.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. DELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida2004Por entre silêncios, dores e acenos: o catolicismo no Brasil, direitos sociais e direitos humanos (1960-1970).  Horizonte Teológico: Belo Horizonte, Instituto São Thomas de Aquino, v. 6, p. 49-68, 2004. (coautoria com Mauro Passos).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Literatura, memória e cidade: interseções. Scripta: PUC Minas, Belo Horizonte, v. 7, n.14, p. 137-145, 2004.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Brasil: 1954 – Prenúncios de 1964. Varia História: Belo Horizonte UFMG, v. 34, p. 484-503, 2005. Getúlio: mito, história e ficção. ArtCultura: Uberlândia, UFU, v. 7, n.10, p. 207-213, 2005.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves.1954: prenúncios de 1964. Plenarium: Brasília, Câmara dos Deputados, v. 2, p. 176-191, 2005.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Patrimônio e Recepção: um estudo de caso das escolas estaduais tombadas de Belo Horizonte. Revista do Instituto de Ciências Humanas: Belo Horizonte, PUC Minas, v. 1, p. 72-85, 2006. (coautoria com Gleise Marino).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Mineirão em cena: palco de sociabilidades e imagens. Revista do Instituto de Ciências Humanas: Belo Horizonte: PUC Minas, v. 1, p. 72-84, 2006. (coautoria com Patrícia Pereira).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves .Belo Horizonte e o futebol: integração social e identidades coletivas (1904-1921). Revista do Instituto de Ciências Humanas: Belo Horizonte, PUC Minas, v. 1, p. 58-71, 2006. (coautoria com Euclides Couto).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Administração municipal de Juscelino Kubitschek na cidade de Belo Horizonte e o discurso político do Estado Novo (1940-1945). Revista do Instituto de Ciências Humanas: Belo Horizonte, PUC Minas v. 1, p. 30-47, 2006. (coautoria com Marcelo Cedro).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. JK; uma modernização conservadora. História Viva: São Paulo, Duetto Editora, v. 27, p. 67-71, 2006. Caleidoscópios da memória. Revista do Arquivo Público Mineiro: Belo Horizonte, APM, v. 1, p. 110-120, 2006.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves História oral alimento da memória. História Viva: São Paulo, Duetto Editora, v. 33, p. 98-99, 2006.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Esporte, trabalho e juventude no Estado Novo: o caso do Minas Tênis Clube.  Locus Revista de História: Juiz de Fora, UFJF, v. 13, p. 215-226, 2007. (coautoria com Luciana Shuffner).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Alargando as fronteiras da história. ArtCultura: Uberlândia, UFU, v. 9, p. 113-116, 2007.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Tempo de reencontro em Fernando Sabino: memória, literatura, história e modernidade. ArtCultura:  Uberlândia, UFU, v. 9, p. 143-156, 2007.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Em busca de uma polifonia urbana. Revista do Arquivo Público Mineiro: Belo Horizonte, APM, v. XLIII, p. 24-29, 2007.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Memória, História e representações literárias. Revista do Arquivo Público Mineiro: Belo Horizonte, APM, v. XLIII, p. 158-175, 2007.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. 1968: Utopias cassadas. Revista de História: Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional, v. 21, p. 72-77, 2007.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Eco, Umberto. A misteriosa chama da rainha Loana. Clio: Recife, UFPE, v. 24, p. 307-313, 2007.

 

Nas ondas das rádios PRB3 e Difusora. Rádio em Revista: Belo Horizonte, UFMG, v. 4, p. 50-60, 2008.

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Cidade, memória e geração: a Belo Horizonte de Fernando Sabino. Cadernos de História: Belo Horizonte, PUC Minas, v. 9, p. 35-52, 2008.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Modernismo em questão: a heresia do novo. ArtCultura: Uberlândia, UFU, v. 11, p. 242-245, 2009.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Cientistas brasileiros. Minas Faz Ciência: Belo Horizonte, FAPEMIG, v. 37, p. 50-50, 2009.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Anistia: 30 anos depois. Revista de História: Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional: v. 47, p. 98-98, 2009.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves.  DELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida2009Ação popular: memória, testemunhos e história. Oralidades: USP, v. 4, p. 15-31, 2009. (coautoria com Farley Bertolino).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Ensino de História mais substantivo e menos informativo. Presença Pedagógica: Belo Horizonte, Editora Dimensão v. 16, p. 05-12, 2010. (coautoria comDELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida2010 Marina Amorim e Frederico Cardoso).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Centenário de Tancredo Neves: história e comemoração. Revista da Academia e Letras de São João Del-Rei: São João Del Rei, v. 63-69, 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves O Governo João Goulart e o golpe de 1964: memória, história e historiografia.  Revista Tempo: Niterói: UFF, v. 28, p. 123-144, 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Elitismo, intolerância e discriminação: cassação de deputados operários de Minas Gerais (1964). Perspectivas: Revista de Ciências Sociais: Araraquara, UNESP. v 34, p. 15-36, 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A breve faxina: o meteórico presidente Jânio Quadros. Revista de História: Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional, v. 74, p. 58-61, 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Jango da memória e o Jango da história. IHU On-Line: São Leopoldo, UNISINOS. v. 371, p. 46-49, 2011 (coautoria com Wolfart, Graziela).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O governo João Goulart e golpe de 1964: da construção do esquecimento às interpretações acadêmicas. Grafía: Bogotá, Universidad Autónoma de Colombia, v. 9, p. 175-191, 2012.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Para seguir a jornada de Chico Buarque (resenha). ArtCultura: Uberlândia, UFU, v. 13, p. 231-234, 2012.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. História do tempo presente e ensino de História. Revista História Hoje: São Paulo: ANPUH, v. 4, p. 20-34, 2013.

(coautoria com Marieta Ferreira).

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. História, Teatro e Política (resenha). Varia História.  Belo Horizonte, UFMG: v. 49, p. 371-376, 2013.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. João Goulart: do limbo à escrita da história. Tempo: Niterói, UFF, v. 17, p. 181-187-181, 2013. História e Historiadores.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Entrevista a  COUTO, Euclides e CEDRO, Marcelo. Cadernos de História. Belo Horizonte, PUC Minas, v.19, n.30. 2018.

 

 

 

LIVROS DE POESIA:

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Jardim do tempo. Belo Horizonte: Del Rey Editora,1999.

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Amor e asas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2004.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Noites solares. Rio de Janeiro: Editora 7Letras, 2013.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Deslocamentos. Brasília:  Brasília: Outubro Edições, 2019. Minas Gerais – Memórias Afetivas:  Belo Horizonte: Outubro Edições, 2022 (poesias e fotos com Francisco Ribeiro do Vale).

 

ANTOLOGIAS POÉTICAS:

 

BARBOSA, Leila Maria Fonseca e RODRIGUES, Marisa Timponi.Letras da Cidade. Juiz de Fora, FUNALFA, 2002.

 

BARBOSA, Leila Maria Fonseca e RODRIGUES, Marisa Timponi. Um Olhar Poético sobre Juiz de Fora. Juiz de Fora: FUNALFA, 2013.

 

 

 

PARTICIPAÇÃO EM LIVROS DE MEMÓRIAS SOBRE A PANDEMIA:

 

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Flores na Pandemia. In: CASANOVA, Andréa Maia e CASANOVA, Vera. Arquivo Pandemia: diários íntimos, recortes poéticos, históricos, políticos, antroplógicos, artísticos, psicossociais do isolamento. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 2022. Vol 2.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Sem perder a poesia jamais. In:PIMENTA, Denise Nacif, ALMEIDA, Juniele, LIMA, Livia. (IM) Permanências: história oral, mulheres e nvelhecimento na pandemia. São Paulo: Letra e Voz, 2002. Vol 2.

 

INSERÇÃO EM BLOGS: 

Escrita Droide: 2020; Maria Cobogó: 2020, 2021, 2022;

Mulherio das Letras: 2020

 

 

ARTIGOS EM CADERNOS CULTURAIS DE JORNAIS E REVISTAS:

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Memórias das Lutas de 1968.  Caderno Ideias Livros. Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, 1984.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil e a Sedução totalitária. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro, Jornal do Brasil, 1984.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Memória e Cidadania: um professor puxa o fio da meada. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, 1985.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Os Vizinhos e a Propaganda: o Estado Novo brasileiro e o justicialismo Argentino. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro, Jornal do Brasil, 1985.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Tancredo Neves: um liberal à brasileira. Leia: São Paulo, 03 set. 1985.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Uma Contribuição para Avançar a Pedagogia da História do Brasil. Jornal do Brasil, 1986.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Estado de Minas: Belo Horizonte, 07 out. 1988. Pluralidade e Eleições. Hoje em Dia: Belo Horizonte, 18 nov. 1989.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Prestes e o Indivíduo na História. Estado de Minas: Belo Horizonte, 21 mar. 1990. Política e Sindicato. Estado de Minas: Belo Horizonte, 18 abr. 1990.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Exemplo da UFMG. Estado de Minas: Belo Horizonte, 19 jun. 1990.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Um País em Liberdade Condicional. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, out. 1990.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A Questão da Cidadania. Estado de Minas: Belo Horizonte, 03 out. 1990.

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. História e condição humana. Estado de Minas: Belo Horizonte, 16 maio 1991.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A Trajetória de um Anarquista. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro, Jornal do Brasil, 02 fev. 1992.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A República Brasileira e o Ideal Republicano dos Inconfidentes. Jornal do Bicentenário do Martírio de Tiradentes: Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Educação, 06 abr. 1992.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Educação: uma dívida sem fim. Caderno Ideias Livros: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 28 abr. 1992.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Parlamentarismo: o retorno de um debate. Estado de Minas: Belo Horizonte, 12 ago. 1992.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Minas Gerais de Tradição e Liberdade. Estado de Minas: Belo Horizonte, 17 fev. 1995.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves O Fantasma da Repetência. Estado de Minas: Belo Horizonte, 17 fev. 1995.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Universidade e Avaliação. Estado de Minas: Belo Horizonte, 25 abr. 1995. Cidadania e Educação. Hoje em Dia: Belo Horizonte, set. 1995.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Cidadania e Eleições. Estado de Minas: Belo Horizonte, 23 jul. 1996.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves O Brasil no Palco. Estado de Minas: Belo Horizonte, 31 jul. 1996.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Travessia da Geração dos Sonhos. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, nov. 1996.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Tensões da Globalização. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro, Jornal do Brasil, 30 nov. 1996.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Por que Vender a Vale do Rio Doce? O Tempo: Belo Horizonte, 14 mar. 1997.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Os Donos da História. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, 15 mar, 1997.

 

Vitórias da Esquerda Mudam a Europa? O Tempo: Belo Horizonte, 04 jul. 1997. Quem são os Juízes Brasileiros. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro: 12 jul. 1997.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Belo Horizonte Centenária: coração das minas e das gerais. Estado de Minas: Belo Horizonte, 16 ago. 1997.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A UFMG nas Trilhas da História Oral. Estado de Minas: Belo Horizonte, 01 nov. 1997.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Estado Novo faz 60 anos. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, 01 nov. 1997.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Novo Trabalhismo Inglês. O Tempo: Belo Horizonte, 03 dez. 1997.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Por uma Boa Política. O Tempo: Belo Horizonte, 15 fev. 1998.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Acerto de Contas com a História. O Tempo: Belo Horizonte, 19 abr. 1998. 1968: utopias rasgadas. O Tempo: Belo Horizonte, 1998.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A Primavera dos Anos 60. Estado de Minas: Belo Horizonte, 23 maio 1998.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Minas e o Resgate do Brasil. O Tempo: Belo Horizonte, 24 jan. 1999. Cidade, Memória e Patrimônio. O Tempo: Belo Horizonte, 07 fev. 1999. Bases da Democracia. O Tempo: Belo Horizonte, 04 abr. 1999. Cultura e Autoritarismo: marcas da cidadania. O Minas Gerais: Belo Horizonte,  21 abr. 1999.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Despertar da Esperança: 1978. Estado de Minas: Belo Horizonte, 25 abr. 1999.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Democracia é Ainda um Enigma Histórico. Estado de Minas – Especial Brasil-500: Belo Horizonte, 15 abr. 2000.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Românticos e Revolucionários. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, 11 nov. 2000.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves.  As Origens da Mineiridade. Caderno Ideias Livros: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 15 jul. 2000.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Utopia da Modernidade. Caderno Pensar: Belo Horizonte, Estado de Minas, 2002. Partidão Ganha livro de Memórias aos 80 anos.  Caderno Ideias Livros: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 29 jun. 2002.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A República no Brasil e suas Faces. Caderno Ideias Livros: Rio de Janeiro, Jornal do Brasil, 12 mar. 2003.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Não há História Imparcial. Caderno Pensar: Belo Horizonte, Estado de Minas, 19 abr. 2003.

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Reflexão sobre o tempo. Caderno Pensar: Belo Horizonte: Estado de Minas, 04 jul. 2005.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. História e ficção. Caderno Pensar: Belo Horizonte, Estado de Minas 04 jul. 2004.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Tancredo Neves: voz da democracia. Jornal da Universidade Federal de São João Del Rei: São João Del Rei, 15 abr. 2005.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Respeito à Constituição. O Tempo: Suplemento Especial – Tancredo a História de um Mineiro Obcecado pela Democracia, Belo Horizonte, 21 abr. 2005.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Uma Vida em Mosaico. Caderno Pensar: Belo Horizonte, Estado de Minas, 28 maio 2005.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Solidariedade, Ética e Fé. Caderno Pensar: Belo Horizonte, Estado de Minas, 24 dez. 2005.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. História e Identidades. Caderno Pensar: Belo Horizonte, Estado de Minas, 03 jun.2006.

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Relatos Verbais e Ditadura Militar. O Tempo: Belo Horizonte, 19 maio 2006.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Outros Muros Ficaram. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 12 dez. 2009.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Tanta Gente que Partiu – movimento pela anistia marca a História Brasileira. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte: Estado de Minas, 14 nov. 2009.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. No Tempo do Nacionalismo. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 10 out. 2009.

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Democracia Posta à Prova. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte: Estado de  Minas, 09 jan. 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Trajetória da Estrela. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 13 fev. 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Homem de Ideias e Convicções. Caderno Pensar Tancredo Neves 100 anos, Belo Horizonte. Estado de Minas Belo Horizonte, 27 fev. 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. O Valor do Labor. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 08 maio 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Construção da Modernidade. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 10 abr. 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A Lei da Ficha Limpa. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, jul. 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Transparência e Política. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte Estado de Minas, Belo Horizonte, jul. 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Ser Professor. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 14 ago. 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A Voz das Ruas. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 09 out. 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves A Atualidade de 1930. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 13 out. 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A Mulher Pode. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 11 dez. 2010.

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Mineiridade e Política. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 2010.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Cinema e Realidade. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 08 jan. 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Alimento da Vida: o pensamento social de Josué de Castro.  Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas 12 fev. 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Construção da Memória: o filme Jango de Sílvio Tendler. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas 12 mar. 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. 1964: os bastidores do medo. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 09 abr. 2011;

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Lutas Sociais no Campo. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, Belo Horizonte, 11 jun. 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Modernismo em Construção. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas 09 jul. 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Helena Greco: humanismo intransigente. Caderno Pensar: Belo Horizonte, Estado de Minas – Belo Horizonte, 06 ago. 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. A Moradia no Brasil República. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 19 ago. 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Contra o Esquecimento. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 08 out. 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Literatura e Memória. O Encontro Marcado de Fernando Sabino. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 14 nov. 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Nelson Werneck Sodré: nacionalista assumido. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 12 nov. 2011.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Justiça do Trabalho: cultura e negociação. Caderno Pensar Brasil: Belo Horizonte, Estado de Minas, 10 nov. 2011. Os Olhos de uma Geração. Caderno Pensar, Belo Horizonte, Estado de Minas, 28 jan. 2012.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Semana de Arte Moderna: exercício de reinvenção. Caderno Pensar: Belo Horizonte, Estado de Minas, 17 mar 2012.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves Hobsbawm Marxista e Humanista. Caderno Pensar Agir: Brasília / Belo Horizonte, Correio Brasiliense / Estado de Minas, 27 out. 2012.

 

Delgado, Lucilia de Almeida Neves. Entranhas da Ditadura.  Caderno Pensar: Belo Horizonte, Estado de Minas. . 15 mar. 2014.

 

ORIENTAÇÕES:

 

Noventa e três orientações de doutorado, mestrado, aperfeiçoamento, trabalhos de conclusão de curso (TCCs), iniciação científica nas seguintes universidades: UFMG, PUC Minas, UnB.

 

PARTICIPAÇÃO EM BANCAS:

 

Cento e vinte bancas de defesa de dissertações de mestrado, teses de doutorado e concursos para magistério superior  nas seguintes universidades: UFMG, PUC Minas, UFOP, USP, UNICAMP, UFPE, UFU, UFJF, UFF, UNISINOS, UnB, UFGO, UFRGS, PUC Minas.

 

PARTICIPAÇÃO EM CONSELHOS EDITORIAIS E CONSULTIVOS:

 

Editora da PUC Minas.

Revista Tempo: Niterói, (UFF).

Revista Barbarói: Santa Cruz do Sul, Universidade Santa Cruz do Sul (USCS). Revista Novos Rumos: São Paulo, Instituto Astrogildo Pereira.

Revista Lócus: Juiz de Fora, (UFJF).

Revista ArtCultura: Uberlândia, Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Revista Brasileira de História: São Paulo, Associação Nacional de História (ANPUH).

Revista Dimensões: Londrina, Universidade Federal de Londrina (UEL).

Revista Estudos de Sociologia: Araraquara, Universidade Estadual Júlio de Mesquita (UNESP).

Revista LPH de História: Ouro Preto, (UFOP). Revista Vária História: Belo Horizonte, UFMG.

Cadernos de História: Belo Horizonte, PUC Minas.

Revista Topói: Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Revista História Oral: São Paulo / Rio de Janeiro: Associação Brasileira de História Oral (ABHO). Coleção Mineiriana: Belo Horizonte, Fundação João Pinheiro (MG).

Revista Oralidades: São Paulo, USP.

Revista do Arquivo Público Mineiro: Belo Horizonte, Arquivo Público Mineiro (APM).

Revista Gestão Minas: Belo Horizonte, Secretaria de Planejamento do Governo de Minas Gerais.

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PARTICIPAÇÂO EM ENTIDADES CIENTÍFICAS E DE PESQUISA:

 

Associação Brasileira de História Oral (ABHO): Presidente (1999- 2001).

 

Associação Nacional dos Professores Universitários de História (ANPUH): vice-presidente (2005-2007).

 

Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC).

 

Associação dos Amigos do Arquivo Público Mineiro (APM).

Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (IHGDF).

 

Instituto Histórico  e Geográfico de São João Del Rei (IHSJ).

 

Academia de Letras de São João Del Rei (ACSJDR).

 

Associação Nacional dos Escritores – Brasília (ANE)

 

 

ADMINISTRAÇÂO ACADÊMICA:

 

Diretora e Coordenadora de Pesquisa Histórica da Fundação Presidente Tancredo Neves.

 

Pró Reitora de Graduação: UFMG.

 

Presidente do Conselho Curador: Fundação de Amparo à de Minas Gerais (FAPEMIG).

 

Diretora do Centro de Pesquisa e Memória Histórica: PUC MINAS.

 

Assessora da Pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa: PUC MINAS.

 

Chefe do Departamento de História: UFMG.

 

Coordenadora do Ciclo Básico em Ciências Sociais: UFMG;

PRÊMIOS, HOMENAGENS E CONDECORAÇÕES: 

 

Nota 100 (cem), com louvor por unanimidade, da banca examinadora no Concurso para Professora Titular de Metodologia da História: Belo Horizonte, PUC MINAS.

 

Nota 10 (dez), com louvor, por unanimidade, da banca examinadora na defesa de tese de Doutorado em Ciências Humanas – área de Ciência Política: São Paulo, USP.

 

Medalha do Mérito Santos Dumont: Santos Dumont, Ministério da Marinha.

 

Medalha Comemorativa da Centésima Turma da Faculdade de Medicina da UFMG: Faculdade de Medicina – UFMG.

 

Medalha de Honra da Inconfidência: Ouro Preto, Governo de Minas Gerais.

 

Medalha Gustavo Capanema, por relevantes serviços prestados à educação: Governo do Estado de Minas Gerais.

 

Medalha dos 100 anos do Colégio Stella Matutina ex-aluna que se destacou na vida profissional: Juiz de Fora, Colégio Stella Matutina, 2000.

 

Medalha Comemorativa do Centenário de Juscelino Kubistchek: Brasília, Ministério da Cultura, 2003;

 

Troféu Milton Campos – Os melhores do ano: Belo Horizonte, OAB – MG/ Tribunal de Alçada do Estado de MG/ Revista Dinâmica dos Fatos.

 

Troféu Diretas Já – comemoração de 20 anos do Movimento Diretas Já: Belo Horizonte, Governo do Estado de Minas Gerais.

 

Reconhecimento de Notório Saber: CNPq, Brasília, 2004.

 

Prêmio na categoria: História, Memória, Biografia pela coleção, O Brasil Republicano: União Brasileira de Escritores.

 

Prêmio da Fundação Getúlio Vargas (FGV) / Centro de Documentação em História Contemporânea (CPDOC) pelo Projeto: Memória dos Ferroviários de Minas Gerais.

 

Medalha de Honra JK: Diamantina, Conselho Permanente da Medalha Presidente Juscelino Kubitschek / Governo de Minas Gerais, 2006.

 

Membro do Instituto Histórico de Geográfico do Distrito Federal (IHGDF);

 

Prêmio Pesquisador Parceiro da Imprensa: Brasília, UnB 2012.

 

Prêmio Pesquisador Parceiro da Imprensa: Brasília, UnB, 2013.

 

Título de Cidadã Honorária de Belo Horizonte: Câmara Municipal de Belo Horizonte, 2014.

 

Sócia Correspondente da Academia de Letras de São João del Rei: 2021.

 

Sócia Correspondente da Academia Juiz-forana de Letras.

 

Quarenta e oito vezes paraninfa, patrona ou homenageada de formandos em História: UFMG, PUC MINAS e UnB.

 

 

Brasília, junho de 2024.

Lucilia de Almeida Neves Delgado

DELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida1993

DELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida1993

 

 

DELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida2011

DELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida2011

DELGADO, Lucilia de Almeida Neves, NEVES, Lucilia de Almeida2010

CADEIRA IV
PATRONO: Eduardo Prado
TITULAR

ALBERTO BRESCIANI02

Alberto Bresciani

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Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 4 de julho de 1961. Dipl. em Direito. Veio para Brasília em 1988. Advogado do Município de Juiz de Fora (MG), juiz do trabalho, desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, ministro do Tribunal Superior do Trabalho. Pert. à Academia Brasiliense de Letras. Bibl:. Incompleto movimento, 2011; Sem passagem para Barcelona, 2015; Fundamentos de ventilação e apnéia, 2019.

CADEIRA V
PATRONO: Euclides da Cunha
TITULAR

FRANCISCO FERREIRA DE CASTRO

Francisco Ferreira de Castro

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nasceu em Floriano (PI), a 28 de junho de 1923. Dipl. em Direito, fez doutorado. Advogado, professor universitário, deputado estadual, vice-govenador do seu Estado, deputado federal, assessor da Presidência da República, presidente da OAB/DF, membro fundador e presidente do Instituto dos Advogados do Distrito Federal. Bibl.: Fins do Estado: principais doutrinas, 1956; Democracia social, 1960; Modernização e democracia: o desafio brasileiro, 1967; Cristino Castro, 1997; OAB/DF 40 Anos – Uma História de Lutas e Afirmação, 2000; Brasil: realidade e utopia, 2002, entre outras obras.

CADEIRA VI
PATRONO: Tomás Antônio Gonzaga
TITULAR

DANILO GOMES

Danilo Gomes

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Nasceu em Mariana (MG), em 30 de dezembro de 1942. Dipl. em Direito e em Comunicação Social. Redator de publicidade, advogado, jornalista profissional, assessor do secretário de imprensa e divulgação da Presidência da República (1985-2004), cronista, pesquisador literário, comentarista de livros. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores (presidente), à Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, à Academia Marianense de Letras, à Academia Divinopolitana de Letras, à Academia Mineira de Letras, à Academia de Letras do Brasil, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Academia Brasiliense de Letras. Cidadão Honorário de Belo Horizonte. Partic. das coletâneas Crônicas mineiras, 1984, Ed. Ática; Gerais, 1991, Ed. Cuatiara; De mãos dadas, 1995, Ed. Cuatiara; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; O prazer da leitura, 1997, org. de Jacinto Guerra e outros; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira; A poesia mineira no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Poetas mineiros em Brasília, 2002, org. de Ronaldo Cagiano; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Poemas para Brasília, 2004, org. de Joanyr de Oliveira; Antologia do conto brasiliense, 2004; e Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano; ANE – Cinquenta anos, org. Napoleão Valadares, 2013. Bibl.: Escritores brasileiros ao vivo, 2 vol., 1979/80; Uma rua chamada Ouvidor, 1980; Água do Catete, 1984; Antigos cafés do Rio de Janeiro, 1989; Em torno de Rubem Braga, 1991; Mineiridade que sobrevive ao tempo, 1998; Augusto Frederico Schmidt, Juscelino Kubitschek & Odilon Behrens, 2017.

CADEIRA VII
PATRONO: Joaquim Nabuco
TITULAR

Rossini

Rossini Corrêa

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Nasceu em São Luís (MA), em 8 de setembro de 1955. Advogado, poeta e ensaísta. Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco (1978), graduação em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco (1981), mestrado em Pimes pela Universidade Federal de Pernambuco (1982), mestrado em Direito Canônico pela Faculdade Teológica Panamericana (1998), mestrado em Ciências da Religião pela Faculdade de Teologia Antioquia Internacional (1998), mestrado em Ciência da Religião pelo Instituto de Ensino Superior Evangélico (1998), doutorado em Sociologia pela Universidade de Brasília (1987), doutorado em Direito Canônico pela Faculdade de Teologia Filadélfia Internacional (1999), doutorado pela Faculdade de Teologia Antioquia Internacional (1998), pos-doutorado pela Universidade de São Paulo (1991) e aperfeiçoamento em Excelência em Oratória pelo Instituto Superior Multidisciplinar de Brasília (2003). Atualmente é Professor Titular do Centro Universitário de Brasília. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Canto Urbano da Silva, 1984; Almanaque dos Ventos, 1991; Baladas do Polidor de Estrelas, 1991; Dois Poemas Dramáticos para Vozes e Violinos, 2001; Bacharel, bacharéis: Graça Aranha, discípulo de Tobias e companheiro de Nabuco, 2013; Teoria de Justiça no Antigo Testamento, 2015; Antônio Houaiss – A Enciclopédia Brasileira faz 100 anos, 2016; Anais do Seminário do Centenário da Faculdade de Direito do Maranhão – UFMA, 2019; Romeu e Julieta no Brasil, 2019;  Gonçalves Dias e Ferreira Gullar: Destinos da poesia brasileira, 2019

CADEIRA VIII
PATRONO: José Lins do Rego
TITULAR

05

Luiz Gutemberg

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nasceu em Maceió (AL), em 24 de agosto de 1937. Jornalista e escritor. Foi editor assistente de Veja, editor do “JOSE jornal da semana inteira” e do Jornal de Brasília. Assessor Especial da Presidencia da República (Governo Sarney). Bibl: O Jogo da Gata Parida; Rendez bous no Itamnaraty; Cadastro geral dos suspeitos de ódio ao Presidente; O anjo americano; Moisés codinome Ulysses Guimarães; O homem que enganou o diabo e ainda pediu troco.

CADEIRA IX
PATRONO: Augusto dos Anjos
TITULAR

JOSÉ CARLOS BRANDI ALEIXO

José Carlos Brandi Aleixo

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Nasceu em Belo Horizonte (MG), em 28 de setembro de 1932. Filho do escritor Pedro Aleixo. Fez mestrado e doutorado em Ciência Política, licenc. em Teologia, Filosofia e Letras Clássicas. Professor universitário, chefe de departamentos, diretor da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados da UnB, vice-presidente da Sociedade Bolivariana de Brasília, diretor do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais. Pert. à Academia Marianense de Letras, à Academia Brasiliense de Letras, à Academia Mineira de Letras, à Associação Nacional de Escritores, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Academia Norte-Americana de Língua Espanhola, ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Cidadão Honorário de Brasília. Colab. em periódicos. Partic. das obras América Latina: políticas exteriores comparadas, 1984, Grupo Editor Latino-Americano, Buenos Aires; La pace in América Latina, 1987, Consiglio Nazionale delle Ricerche, Roma; Brazil’s Economic and political future, 1988, Boulder, Westview; Doctrina social de la Iglesia en América Latina, 1992, Bocota e Celam; Pedro Aleixo Jornalista, 1997, Fundação Assis Chateaubriand; Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal – Patronos, 2007, org. de Napoleão Valadares. Bibl.: The catholic church and elections, 1969; A integração latino-americana, 1970; O voto do analfabeto, 1982; Vision y actuacion internacional de Simón Bolivar, 1984; O Brasil e a América Central, 1984; Pedro Aleixo, itinerário de um liberal, 1986; Brasil y Panamá, 1994; O Brasil e o Congresso Anfictiônico do Panamá, 2000; História do futuro, 2005; Pedro Aleixo retratado pelo Estado de Minas: subsídios para estudar sua vida e obra, 2006; Traços marcantes da vida e obra de Pe. Antônio Vieira, 2008; Relação entre Brasil e Filipinas: uma visão abrangente, 2009.

CADEIRA X
PATRONO: Da Costa e Silva
TITULAR

ROBERTO ROSAS02

Roberto Rosas

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Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 25 de março de 1939. Dipl. em Direito e em Ciências Sociais. Veio para Brasília em 1965. Advogado, professor universitário, ministro do Tribunal Superior Eleitoral, presidente do Instituto dos Advogados do Distrito Federal, membro do Conselho Federal da OAB. Colab. em periódicos. Pert. à Academia Brasileira de Letras Jurídicas (RJ), à Academia Internacional de Direito e Economia (SP), à Academia Brasiliense de Letras, à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Direito Processual Constitucional, 1983; Legislativo e judiciário, 1983; Pedro Lessa, o Marshall brasileiro, 1985; Direito sumular, 2006 (13ª ed.).

CADEIRA XI
PATRONO: Farias Brito
TITULAR

02

Carlos Henrique Cardim

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Nasceu em São Paulo (SP), em 31 de maio de 1948. Diplomata de carreira e professor universitário, é embaixador, docente do Instituto Rio Branco e da Universidade de Brasília. Dirige o Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI), órgão da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), entidade vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, e é membro do Conselho Editorial do Senado Federal. Serviu nas embaixadas do Brasil em Buenos Aires, Santiago, Washington e Assunção. Foi Diretor do Centro de Estudos Estratégicos (CEE) do Ministério da Ciência e Tecnologia, assessor do Secretário-Geral das Relações Exteriores e do Diretor do Instituto Rio Branco. Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo, foi Decano de Extensão da Universidade de Brasília (UnB) e Presidente do Conselho Editorial da Editora da UnB. Também é editor da revista Diplomacia, Estratégia e Política, periódico dedicado a temas dos países da América do Sul. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Qualidade de Vida. São Paulo: Arx Editora, 1980; Dimensões da social – democracia brasileira. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1997; Formação e perspectivas da social- democracia. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1998; Formação e Evolução da Social Democracia. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1999; O liberalismo político. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 2000; Rio Branco, América do Sul e a modernização do Brasil. Rio de Janeiro: EMC, 2002; Horácio Lafer: democracia, desenvolvimento e política externa. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2002, v. 1; Grupo de reflexão prospectiva sobre o Mercosul. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2002. v. 1; CPLP: Oportunidades e perspectivas. Brasília: Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, 2002; O Brasil e a ALCA. Brasília: Câmara dos Deputados, 2002. v. 1; Venezuela: Visões Brasileiras. Brasília: Instituto de Pesquisa e Relações Internacionais, 2003. v. 1; França: visões brasileiras. Brasília: Instituto de Pesquisa e Relações Internacionais, 2003. v. 1; Grupo de reflexión prospectiva sobre el Mercosur. Brasília: fundação Alexandre de Gusmão, 2003. v. 1; Rio Branco por grandes autores. Rio de Janeiro: EMC, 2003. v. 1; Rio Branco América del Sur y la modernización del Brasil. Rio de Janeiro: EMC, 2003. v. 1; O Brasil no mundo que vem aí I Conferência de de Política Externa e Política Internacional. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2007. v. 1; A Raiz das coisas: Rui Barbosa – O Brasil no mundo. Brasília: Civilização Brasileira, 2007.

CADEIRA XII
PATRONO: Vicente de Carvalho
TITULAR

01

Adirson Vasconcelos

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Adirson Vasconelos – Nasceu em Santana do Acaraú (CE), em 16 de julho de 1936. Diplomado em Direito e em Administração. Veio para Brasília em 1957. Jornalista, professor, diretor de jornais. Pertence à Academia de Letras de Brasília, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (presidente), à Academia Maranhense de Letras, à Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal, à Academia Taguatinguense de Letras, à Associação Nacional de Escritores e à Academia Brasiliense de Letras. Bibl.: O homem e a cidade, 1960; A mudança da Capital, 1978; As cidades satélites de Brasília, 1988; A epopeia da construção de Brasília, 1989; Os pioneiros da construção de Brasília, 1992; Memorial Juscelino Kubitschek, 1998; Brasília, 40 anos, 2000; Memorial Assis Chateaubriand, 2000; Memorial Edilson Cid Varela, 2003; Brasil, capital Brasília, 2007; As grandes datas de Brasília e JK, 2009; Chatô e seu tempo, 2011, Os 366 dias de Brasília, do Brasil e do mundo, 2016, Enciclopédia Brasília 60 anos, 2020, entre várias outras obras.

CADEIRA XIII
PATRONO: Manuel Antônio de Almeida
TITULAR

Cristovam Buarque

Cristovam Buarque

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CADEIRA XIV
PATRONO: Artur Azevedo
TITULAR

06

Napoleão Valadares

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Nasceu em Arinos (MG), em 6 de fevereiro de 1946. Veio para Brasília em 1966. Dipl. em Direito. Cofundador e diretor do jornal Correio do Vale. Assistente jurídico, diretor de secretaria da Justiça Federal, assessor de juiz do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, advogado da União. Colab. em periódicos. Organizou as antologias Planalto em poesia, 1987; Contos correntes, 1988; De Gregório a Drummond, 1999; Antologia de haicais brasileiros, 2003. Pert. à Associação Nacional de Escritores (presidente), à Academia de Letras do Brasil, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco e à Academia Brasiliense de Letras. Premiado no Concurso Petrobras de Literatura, no Concurso de Contos Cidade de Cataguases, no Concurso de Contos Cyro dos Anjos, Concurso Literário Yoshio Takemoto, entre outros. Partic. da Antologia de contos Alberto Renart, 1994; Cronistas de Brasília, 1995; De mãos dadas, 1995; O prazer da leitura, 1997; Poesia de Brasília, 1998; Poetas mineiros em Brasília, 2002; Antologia literária – Aclecia, 2003; Antologia do conto brasiliense, 2004; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006. Bibl.: Os personagens de Grande Sertão: Veredas, 1982; Urucuia, 1990; Dicionário de escritores de Brasília, 1994; Resposta às Cartas Chilenas, 1998; Remanso, 2000; Pensamentos da Literatura Brasileira, 2002; Chuvisco, 2003; Campos gerais, 2004; Descendentes de Pedro Cordeiro, 2004; Passagens da minha aldeia, 2007; Delírio lírico, 2008; Vida literária, 2009; Animal político, 2009; Estesia, 2010; Lembranças, 2011; Romanos, 2012; História de Arinos, 2013; Do sertão, 2016; Nomes, 2017; Caminhos diversos, 2018; Frases da História, 2019; Máximas e Mínimas, 2019; Fantasia, 2020.

CADEIRA XV
PATRONO: Machado de Assis
TITULAR

Arnaldo Godoy foto

Arnaldo Godoy

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Nasceu em Arapongas (PR), em 9 de abril de 1962. Livre docente em Teoria Geral do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo-USP. Pós-doutorado em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-PUC-RS, em Direito Tributário pela Universidade Federal do Ceará-UFC, em Literatura no Departamento de Teoria Literária da Universidade de Brasília-UnB e em História do Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília-UnB. Doutor e Mestre em Filosofia do Direito e do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC-SP. Hubert Humphrey Fellow na Universidade de Boston. Professor Pesquisador Visitante na Faculdade Nacional de Direito de Nova Délhi (Índia), na Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia-Berkeley, na Universidade de Pretória (África do Sul) e no Instituto Max-Planck de História do Direito Europeu- Frankfurt (Alemanha). MBA em Direito Comunitário Europeu pela Fundação Getúlio Vargas e pela Escola de Administração Fazendária- Brasília. Pós-graduação em Filosofia e Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Londrina- PR. Consultor-Geral da União (fevereiro de 2011 a junho de 2015). Procurador-Geral Adjunto na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (outubro de 2015 a janeiro de 2016). Procurador da Fazenda Nacional Aposentado (concurso de 1993). Lecionou em escolas de governo, Instituto Rio Branco (Direito Internacional), ESAF e ENAP (Direito Tributário e Direito Constitucional). Advogado e parecerista em Brasília. Colunista do jornal eletrônico Consultor Jurídico (Conjur), onde há treze anos assina uma coluna semanal de crítica literária (Embargos Culturais). Consultor da ad hoc da Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior-CAPES. Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, do Instituto dos Advogados do Distrito Federal, do Instituto dos Advogados de São Paulo e da Ordem dos Advogados do Brasil. Autor de várias obras e artigos nos campos da Filosofia do Direito, do Direito e Literatura, da História do Direito e do Direito Público em Geral.

CADEIRA XVI
PATRONO: Gonçalves Dias
TITULAR

PAULO CASTELO BRANCO

Paulo Castelo Branco

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Nasceu em Parnaíba (PI), em 9 de maio de 1944. Dipl. em Direito. Veio para Brasília em 1972. Advogado, secretário de segurança pública, criador dos programas “Esporte à meia-noite” e “Picasso não pichava”. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal e à Academia Brasiliense de Letras. Bibl.: Brasília 2030 – a reconstrução, 1994; A morte de JK, 1996; A poeira dos dias, 2002; Maria a vida toda, 2004; Vice-versa, 2007; Ladrão de histórias, 2013.

CADEIRA XVII
PATRONO: José de Alencar
TITULAR

ana maria lopes

Ana Maria Lopes

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nasceu no Rio de Janeiro (RJ) em 30 de janeiro de 1948. Residente em Brasília desse 1963, diplomou-se em Comunicação Social – Jornalismo, na Universidade de Brasília. Trabalhou no jornal O Globo e, posteriormente no Jornal da Câmara e na TV Câmara. Foi Chefe de Reportagem e diretora do Núcleo de Vídeo Especiais da TV.
Obteve alguns prêmios literários como a 1ª colocação em concurso patrocinado pela Embaixada de Portugal, Jornal O Globo e Livraria El Ateneo; obteve o 1º lugar no concurso de contos promovido pela Editora Abril e a 1ª colocação em concurso realizado pela Bloch Editores e a Baume&Mercier.
Publicou três livros de poemas: Conversa com Verso (LGE), Risco (ed. Verbis), Mar Remoto (Coletivo Editorial Maria Cobogó). Pelo Coletivo Maria Cobogó vem editando a coleção Mestres Cobogós, em parceria com a jornalista Marcia Zarur, onde foram contempladas as biografias de Glenio Bianchetti, Athos Bulcão e Dulcina de Moraes. Publicou o romance histórico A Guerra Invisível (saga das mulheres na Guerra do Paraguai, editado pelo Coletivo Maria Cobogó) e A Charuteira, também romance histórico passado no século XIX no Maranhão (Kindle). Possui participações em antologias e e-books: Poetas Brasileiros Hoje – Shogun Editora; Escriptonita – Editora Patuá; Antologia de Poesia Mulherio das Letras – Ed. Costelas Felinas; Antologia Mulherio das Letras/ Contos e crônicas – Editora Mariposa Cartonera; Hai-Cais e Poemas Curtos – Editora Venas Abiertas; Caminhos da Palavra, Mulherio das Letras-DF – Outubro Edições; Essas Águas – e-book ; Conexões Atlânticas – In-finita Editora, Portugal; Mulherio das Letras – poemas, Portugal. Possue ainda um painel com seus poemas instalado na Biblioteca Demonstrativa de Brasília. Criação do artista plástico Gougon e o grupo Ciranda do Mosaico.
É membro fundadora do Coletivo Maria Cobogó onde também é coordenadora editorial.

CADEIRA XVIII
PATRONO: Cláudio Manuel da Costa
TITULAR

RONALDO COSTA FERNANDES

Ronaldo Costa Fernandes

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nasceu em São Luís (MA), em 29 de agosto de 1952. Poeta e ficcionista. Seu livro A máquina das mãos, ganhou o Prêmio de Poesia 2010 da Academia Brasileira de Letras. Publicou ainda os livros: Estrangeiro, 1997; Terratreme (Prêmio Bolsa Brasília da Secretaria de Cultura do DF, 1998); Andarilho, 2000; Eterno Passageiro, 2004; Memória dos porcos, 2012;  O difícil exercício das cinzas, 2014; Matadouro de vozes, 2018. Doutor em Literatura pela UnB. Na área da ficção, ganhou, entre outros, o prêmio Casa de las Américas, o Guimarães Rosa e o APCA.

CADEIRA XIX
PATRONO: Castro Alves
TITULAR

03

Fabio de Sousa Coutinho

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Nasceu no Rio de Janeiro (RJ). Em 2 de dezembro de 1951.

Diplomado em Direito, com mestrado em Direito Internacional e Comparado pela Southern Methodist University (SMU).

Dallas, Texas. Advogado, vogal da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro, subsecretário de Justiça e do Interior/RJ, advogado do Banco Mundial, membro da Comissão de Ética Pública da Presidência da República (2009/2012). Membro efetivo do PEN Clube do Brasil, da Academia de Letras do Brasil, do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal e da Academia Brasiliense de Letras. Sócio fundador da Confraria dos Bibliófilos do Brasil – CBB. Presidente da ANE e da Academia Brasiliense de Letras – ABrL.

Colaborador em periódicos. Participou da coletânea Espelhos da palavra/Espejos de la palabra, 2001, Abrace Editora; 30 anos de poesia, 2008, Poebras. Bibl.: Differences between civil law and common law procedure as illustrated by Brazil and the United States, 1977; O princípio da legalidade, 1981 (em parceria); Princípios constitucionais tributários, 1993 (em parceria); Leituras de Direito Político, 2004; Três irmãos do Recife, 2009; Alfredo Pujol, 2010; Elogio de Fernando Mendes Vianna, 2010; Lafayette Rodrigues Pereira, 2011;

Em louvor a Drummond, 2012 (em colaboração); Cadeira 24: dos rios do Pará aos verdes mares do Ceará, 2013 (em colaboração); Crônicas de um leitor apaixonado, 2015; Lucia – uma biografia de Lucia Miguel Pereira, 2017; Juristas na Academia Brasileira de Letras, 2018.

CADEIRA XX
PATRONO: Sílvio Romero
TITULAR

Dr. Hugo Napoleão

Hugo Napoleão

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HUGO NAPOLEÃO DO REGO NETO

CURRICULUM VITAE

(Resumido)

 

I- FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA

 

– Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da PUC do Rio de Janeiro (1967);

– Cursos de extensão: A nova Constituição Federal (PUC/RJ); Assistência Judiciária (MP/RJ); Contabilidade (MEC); Multinacionais e contratos de leasing (IAB);

– Doutor Honoris Causa (Universidade de Lavras, MG, 1988) e Doutor Honoris Causa (Universidade Federal do Piauí, 2009)

 

II- ATIVIDADE PROFISSIONAL

 

– Advogado nos escritórios: Dr. Antônio Martins Rego e Ministro Victor Nunes Leal;

– Chefe da Assessoria Jurídica do Banco DENASA;

– Aulas ministradas no Instituto de Administração e Gerencia da PUC/RJ;

– Advogado no escritório Napoleão & Tajra Advogados Associados.

 

III- MANDATOS PARLAMENTARES PELO ESTADO DO PIAUÍ

 

– Deputado Federal (três legislaturas – 1975 a 1983 e 2011 a 2015)

– Senador da República (quatro legislaturas – 1987 a 2001)

– Senador Constituinte (1988)

 

IV- MADATOS PARTIDÁRIOS

 

– Presidente Regional (1987) e Nacional (1989-1993) do Partido da Frente Liberal

– Líder do Partido da Frente Liberal no Senado Federal (1995-2001);

– Membro nato da Comissão Executiva Nacional do Democratas (2007-2010).

-Fundador e membro da Comissão Executiva do Partido Social Democrático (2011)

 

V- CARGOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

 

– Governador do Estado do Piauí (1983-1986 e 2001-2002)

– Ministro de Estado da Educação (1987-1989)

– Ministro de Estado da Cultura (1988)

– Ministro de Estado das Comunicações (1992-1993)

 

VI- PUBLICAÇÕES

 

– Livros e artigos. Conferências (Universidade de Londres – 1989, Conselho das Américas, N. York, 1992, dentre outros). Palestras e discursos.

 

VII- PARTICIPAÇÃO EM INSTITUIÇÕES

 

– Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros RJ (1975), da Academia Piauiense de Letras (1987), da Brasiliense de Letras (2021) e do Conselho de Economia, Sociologia e Política da Federação do

Comércio do Estado de São Paulo (2003). Vice-presidente Institucional da Corte de Justiça Arbitral de Brasília-COJAB (2015).

 

VII- CONDECORAÇÕES

 

ORDENS:

  • Internacionais

– FRANCOFONIA E DIÁLOGO DAS CULTURAS, Cavaleiro, Paris (1977).

– BERNARDO O’HIGGINS, Chile.  Grã-Cruz (1986).

– ÁGUIA AZTECA, México, Placa (1987).

  • Nacionais

– RIO BRANCO, ITAMARATY, Grande Oficial (1977) e Grã-Cruz (1988).

– MÉRITO MILITAR EXÉRCITO, Comendador (1980) e Grande Oficial (1988).

– MÉRITO AERONÁUTICO, Grande Oficial (1981).

– CONGRESSO NACIONAL, Grande Oficial (1986).

– MÉRITO JUDICIÁRIO DO TRABALHO, Grã-Cruz (1988).

– MÉRITO EDUCATIVO, MEC, Grã-Cruz (1988).

– ESTADO MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS, Grande Oficial (1988).

MÉRITO JUDICIÁRIO MILITAR, Grã-Cruz (1989).

– MÉRITO DAS COMUNICAÇÕES, Grã-Cruz (1993).

– MÉRITO NAVAL, Grande Oficial (1995).

– MÉRITO JUDICIÁRIO DO TRABALHO TRT DO PIAUÍ, Grã-Cruz (2002).

  • Estaduais

– São Paulo: BANDEIRANTES, Grande Oficial (1981).

– Piauí: MÉRITO RENASCENÇA DO PIAUÍ, Grã-Cruz (1983).

– Pernambuco: GUARARAPES, Estado de Pernambuco, Grã-Cruz (1986).

– Rio Grande do Norte: ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, MÉRITO, Grande Oficial (1986).

– Sergipe: APERIPÊ, Grã-Cruz (1986).

– Minas Gerais: INCONFIDÊNCIA, Grande Medalha (1986).

– Maranhão: TIMBIRAS, Grã-Cruz (1987).

– Tocantins: MÉRITO, Grã-Cruz (1991).

 

MEDALHAS

 

PACIFICADOR – Exército (1981).

-MÉRITO JUDICIÁRIO CONSELHEIRO COELHO RODRIGUES, Associação Piauiense de Magistrados (1983).

– MÉRITO CULTURAL DO PIAUÍ (1985).

– CONSELHEIRO SARAIVA – ­Prefeitura Municipal de Teresina (1985).

– MÉRITO DA MAGISTRATURA – Associação dos Magistrados Brasileiros (1986).

– TIRADENTES – Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (1995).

– UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ (1999)

– MÉRITO JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ (2000).

– MÉRITO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO PIAUÍ (2002).

– PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, Estado de Minas Gerais (2007).

 

VIII- IDIOMAS– Inglês, Francês, Espanhol, Italiano.

CADEIRA XXI
PATRONO: Rui Barbosa
TITULAR

AFONSO LIGÓRIO

Afonso Ligório

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Nasceu em Luzilândia (PI), em 20 de outubro de 1928. Diplomado em Comunicação e em Direito. Veio para Brasília em 1965. Jornalista, professor, tradutor, chefe do Departamento de Editoração do Ministério da Saúde, assessor de comunicação da Funai, fundador da Revista de Atualidade Indígena e editor da Revista Brasileira de Saúde Mental. Classificado no Prêmio Esso de 1966 na categoria Informação Científica. Pertence à Associação Nacional de Escritores, à Academia Piauiense de Letras, à Academia Brasiliense de Letras, à Academia de Letras do Brasil, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Participa de Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Agalaia Souza; O prazer da leitura, 1997, org. de Jacinto Guerra e outros; Antologia do conto brasiliense, 2004; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo,2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano; Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal – Patronos, 2007, org. de Napoleão Valadares. Bibl.: Só esta vez, 1987; A hora marcada, 1991; Tempos de Leônidas Mello,1994; Aníbal Fernandes – um espadachim da imprensa, 1997; Capitania do açúcar, 2000; Outros tempos, 2002;Terra do gado – a conquista da Capitania do Piauí na pata do boi, 2007; A Redescoberta do Brasil – O barco do rei, 2017.

CADEIRA XXII
PATRONO: Simões Lopes Neto
TITULAR

JOSÉ SARNEY

José Sarney

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nasceu em Pinheiro (MA), a 24 de abril de 1930. Dipl. em Direito. Advogado, professor, jornalista, deputado federal, governador do seu Estado, senador, presidente da República. Pert. à Academia Brasiliense de Letras e à Academia Brasileira de Letras. Partic. da antologia Horas vagas, vol. 1, 1981, org. de Manoel Vilela de Magalhães e João Emílio Falcão; e A poesia maranhense no Século XX, org. de Assis Brasil. Bibl.: A canção inicial, 1952; Pesquisa sobre a pesca de curral, 1953; Cultura e governo, 1967; Norte das águas, 1969; Governo e povo, 1970; Petróleo – novo nome da crise, 1976; Democracia formal e liberdade, 1977; Desafios do nosso tempo, 1977; Desafios do futuro, 1978; Os maribondos de fogo, 1978; Partidos políticos, 1979; Um poeta do meio norte, 1980; O parlamento necessário, 1981; Falas de um bem-querer, 1983; Brejal dos guajas e outras histórias, 1985; O Dono do mar, 1995.

CADEIRA XXIII
PATRONO: Aluísio Azevedo
TITULAR

Thiago Pádua

Thiago de Pádua

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Nasceu em Gurupi (TO), em 6 de março de 1983. Veio para Brasília ainda recém nascido. Pós-Doutoramento em Direito (UnB, Univali, Perugia). Master in Giustizia Costituzionali e Diritti Umani pela Facoltà di Giurisprudenza dell’Università degli Studi di Bologna – ML’Alma Mater Studiorum. Doutor em Direito. Professor da Faculdade de Direito da UnB – Universidade de Brasília. Membro da Associação Brasileira dos Constitucionalistas Democratas – ABCD.  Membro do Centro Brasileiro de Estudos Constitucionais – CBEC. Membro da ABPC – Associação Brasiliense de Processo Civil. Membro Fundador do Instituto de Direito Urbanístico de Brasília – IDUB. Membro da Associação Nacional da Advocacia Criminal – ANACRIM. Membro da Comissão Especial de Direito à Educação e da Comissão de Direito & Literatura do Conselho Federal da OAB (2019/2022). Foi assessor de Ministro do Supremo Tribunal Federal. Professor, Tradutor e Advogado. Bibl: O Lúdico e o Profético, 2013; Triangulo da violência argumentativa, 2014; A Balzaquiana Constituição, 2018. Common Law Tropical: o caso Marbury v. Madison brasileiro, 2023; Finalista do prêmio Jabuti 2022 como coautor do livro “Direito, Arte e Negritude” (categoria não ficção). Autor e coautor de uma centena de artigos e livros em coautoria.

CADEIRA XXIV
PATRONO: José Veríssimo
TITULAR

EDMÍLSON CAMINHA

Edmílson Caminha

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Nasceu em Fortaleza (CE), em 27 de setembro de 1952. Dipl. em Letras. Veio para Brasília em 1991. Jornalista, professor de língua portuguesa e literatura brasileira, consultor legislativo da Câmara dos Deputados. Colab. em periódicos. Pert. à Academia Cearense da Língua Portuguesa, à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras do Brasil, à Associação dos Bibliófilos do Brasil e à Academia Brasiliense de Letras. Partic. da obra Leituras de Drummond, 2002, org. de Flávio Loureiro Chaves. Artigos, ensaios e entrevistas publicados na Revista Brasileira, da Academia Brasileira de Letras, na Revista da Academia Mineira de Letras, na revista Clã, na Revista da Academia Cearense de Letras e nos jornais O Povo e Diário do Nordeste (Fortaleza); Jornal de Letras, RioArtes e Jornal da ABI (Rio de Janeiro); D.O. Leitura (São Paulo); Suplemento Literário Minas Gerais (Belo Horizonte); A Tarde (Salvador); O Dia e Diário do Povo (Teresina); Correio Braziliense e Jornal da ANE (Brasília); O Cometa Itabirano e O Trem (Itabira/MG), entre outros. Bibl.: Palavra de escritor, 1995; Inventário de crônicas, 1997; Villaça, um noviço na solidão do mosteiro, 1998; Lutar com palavras, 2001; Drummond, a lição do poeta, 2002; Pedro Nava: em busca do tempo vivido, 2003; Brasil e Cuba: modos de ver, maneiras de sentir, 2006; O monge do Hotel Bela Vista, 2008; Rachel de Queiroz, a senhora do Não Me Deixes, 2010; Em louvor a Drummond, 2012; Cadeira 24: dos rios do Pará aos verdes mares do Ceará, 2013; Com a mala na cabeça, 2014. Em 2006, recebeu da Prefeitura Municipal de Itabira o título de “Itabirano de Coração”, e em 2012, outorgado pela Câmara Municipal, o de “Cidadão Honorário de Itabira.”; O professor, Beethoven e o ladrão, 2016; O poeta Carlos e outros Drummonds, 2017.

CADEIRA XXV
PATRONO: Graça Aranha
TITULAR

Tania Serra

Tania Serra

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nasceu no Rio de Janeiro (RJ), a 10 de janeiro de 1950. Dipl. em Letras, licenc. em Língua e Literatura Francesa e Portuguesa, Literatura Brasileira, mestrado e Ph.D em Literatura Brasileira. Veio para Brasília em 1976. Professora universitária, subchefe e coordenadora da extensão do Departamento de Teoria Literária e Literaturas da UnB. Pertence à União Brasileira de Escritores e à Academia Brasiliense de Letras, entre outras instituições culturais. Bibl.: Riobaldo Rosa – a vereda junguiana do Grande Sertão, 1990; Joaquim Manuel de Macedo ou os dois Macedos. A Luneta Mágica do II Reinado, 1994; Antologia do romance, 1997; A Moreninha de J. M. Macedo, 1997

CADEIRA XXVI
PATRONO: Cruz e Sousa
TITULAR

JOÃO CARLOS TAVEIRA

João Carlos Taveira

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Nasceu em Caratinga (MG), em 17 de setembro de 1947. Veio para Brasília em 1969. Operador de telecomunicações, supervisor telegráfico, diretor da Divisão de Desporto, Lazer e Turismo (Secretaria de Administração do DF), revisor, copydesk, conselheiro editorial da revista Meio Ambiente, coeditor da revista Literatura. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras do Brasil, à Academia Brasiliense de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Partic. das coletâneas Antologia de poetas de Brasília, 1985, org. de Cristina Oiticica, Shogun; Brasil trovador, 1986, org. de Laís Costa Velho; Diamante para amantes, 1988, Thesaurus; Antologia da nova poesia brasileira, 1992, org. de Olga Savary; Chão interior, 1992, org. de Elizeu Mól; Alma gentil, 1994, org. de Nilto Maciel; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira; A poesia mineira no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Antologia de la poesía brasileña, 2001, org. de Xosé Lois García; Poetas mineiros em Brasília, 2002, org. de Ronaldo Cagiano; Trilhos na cabeça, 2003, org. de Albert von Brunn; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Poemas para Brasília, 2004, org. de Joanyr de Oliveira; Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal – Patronos, 2007, org. de Napoleão Valadares; Cadernos de poesia, 2008, org. de J. R. Martins; Deste Planalto Central – poetas de Brasília, 2008, org. de Salomão Sousa. Bibl.: O prisioneiro, 1984; Na concha das palavras azuis, 1987; Canto só, 1989; Aceitação do branco, 1991; A flauta em construção, 1993; Arquitetura do homem, 2005; João Carlos Taveira: poemas, 2011; A Arquitetura Verbal de Nilto Maciel, org., 2012; Sonetos de Bolso — Antologia Poética, org., com Jarbas Junior, 2013.

CADEIRA XXVII
PATRONO: Raul Pompéia
TITULAR

RONALDO COSTA COUTO

Ronaldo Costa Couto

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nasceu em Luz (MG), a 3 de outubro de 1942. Dipl. em Economia e em História. Jornalista, professor e pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais. Secretário de planejamento do Rio de Janeiro (governo Faria Lima) e de Minas Gerais (governo Tancredo Neves). Ministro do interior no govereno Sarney, função que acumulou com a de governador de Brasília no início de 1985. Ministro-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República no triênio 1987/9, cargo que exerceu simultâneamente com o de ministro do trabalho no final de 1988. Membro do Tribunal de Contas do Distrito Federal. Colab. em periódicos. Detentor de prêmios da União Brasileira de Escritores e da Academia Mineira de Letras. Bibl.: Tancredo vivo – casos e acaso, 1995; História indiscreta da ditadura e da abertura – Brasil: 1964-1985, 1998; Memória viva do regime militar – Brasil: 1964-1985, 1999; A história viva do BID e o Brasil, 2000; Brasília Kubitschek de Oliveira, 2002.

CADEIRA XXVIII
PATRONO: Olavo Bilac
TITULAR

04

José Jeronymo Rivera

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Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 12 de junho de 1933. Dipl. em Engenharia, em Administração e em Economia. Veio para Brasília em 1961. Engenheiro fiscal, diretor financeiro da Shis, professor universitário, auditor fiscal do Tesouro Nacional, assessor parlamentar da Câmara dos Deputados. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Academia Brasiliense de Letras e à Academia de Letras do Brasil. Detentor dos prêmios Joaquim Norberto de Tradução, 2001, e Cecília Meireles de Tradução, 2002, UBE/RJ. Partic. das obras Fontes de recursos financeiros para estados e municípios, 1987; Alma gentil, 1994, org. de Nilto Maciel; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Nós poetas de 33, 2015, org. de Joanyr de Oliveira. Bibl.: Poesia francesa – pequena antologia bilíngue, 1998 (trad.); Cidades tentaculares, de Émile Verhaeren, 1999 (trad.); Poetas do Século de Ouro Espanhol, 2000 (trad. em parceria); Rimas, de Gustavo Adolfo Becquer, 2001 (trad.); A voz a ti devida, de Pedro Salinas, 2012 (trad.); Victor Hugo: dois séculos de poesia, 2002 (trad. em parceria); Poetas portugueses e brasileiros, 2002 (trad. em parceria); Aprendizado de poesia, 2004; Humberto de Campos, 2004 (org.); Almeida Garret, 2006 (org.); Xavier Placer, 2006 (org.); Miguel Torga, 2006 (org.).

CADEIRA XXIX
PATRONO: Hugo de Carvalho Ramos
TITULAR

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Alaor Barbosa

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Alaor Barbosa – Nasceu em Morrinhos (GO), em 13 de março de 1940. Diplomado em Direito, fez mestrado em Literatura Brasileira. Veio para Brasília em 1984. Advogado, jornalista. Pertence à Academia Goiana de Letras, à Academia Brasiliense de Letras, à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras do Brasil, à União Brasileira de Escritores/SP. Premiado em concurso literário. Colabora em periódicos. Participa da Antologia do conto goiano, 1969, org. Anatole Ramos, Luiz Fernando Valadares e Miguel Jorge; Antologia do conto goiano I, 1992, org. de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva; Antologia do conto brasiliense, 2004; e Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: Monteiro Lobato das crianças, 1960; Cidade do tempo, 1964; Picumãs, 1966; Confissões de Goiás, 1968; Campo e noite, 1971; O exílio e a glória, 1980; A epopeia brasileira ou: para ler Guimarães Rosa, 1981; Os rios da coragem, 1983; Saci e Romãozinho, 1983; Pequena história da Literatura Goiana, 1984; Praça da Liberdade, 1985; Meu diário da constituinte, 1990; Caminhos de Rafael, 1995; A morte de Cornélio Tabajara, 1998; Memórias do Nego-Dado Bertolino d’Abadia, 1999; Um cénaculo na Pauliceia, 2001; Uma lenda, 2004; Contos e novelas reunidos, 2006; Sinfonia Minas Gerais, 2007; Eu, Peter Porfírio, o maioral, 2009; Vasto Mundo, 2011; Pensar é viver, 2013 entre outras publicações.

CADEIRA XXX
PATRONO: Monteiro Lobato
TITULAR

VALDIR DE AQUINO XIMENES

Valdir de Aquino Ximenes

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Nasceu em Fortaleza (CE), em 15 de janeiro de 1962. Sobrinho-neto do escritor Leonardo Mota. Veio para Brasília em 1975. Dipl. em Medicina. Médico da Secretaria de Saúde do DF e do Tribunal Superior do Trabalho, diretor da Regional de Saúde de Planaltina, vice-diretor do Serviço Médico do TST. Colab. em periódicos. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Pert. à Associação Nacional de Escritores; à Academia Brasiliense de Letras e à União Brasileira de Escritores. Partic. das antologias Ibirapitanga, 1994, SEDF; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Poesia de Brasília, 1998; Poemas para Brasília, 2004, ambas org. de Joanyr de Oliveira; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: O homem submerso, 1993; A solidão da carne, 1995; O homem de branco em noite escura, 2000; A volúpia e as algemas, 2004; O quinto livro, 2007; Contos da vida médica, 2009; Letra morta, letra mortal, 2014; Morte aos 53, 2019.

CADEIRA XXXI
PATRONO: Graciliano Ramos
TITULAR

GILMAR DUARTE ROCHA

Gilmar Duarte Rocha

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Nasceu em Jitaúna (BA), em 7 de dezembro de 1958. Economista, Especialista em Tecnologia da Informação e Engenheiro de Software, iniciou na arte de construir livros de ficção ainda jovem, embora só tenha começado a publicar em 2005, trazendo à luz o seu romance Um morto na minha cama – tragicomédia candanga, pela Editora All Print, São Paulo. Desde então, publicou mais seis livros, cinco do gênero romanesco e uma obra de impressões de viagem. Bibl.: Um morto na minha cama – tragicomédia candanga, 2005; Caminhos sombrios, tochas ardentes – histórias extraordinárias, 2009; O retrato de Pier Alcoforado, 2010; Um morto na minha cama – versão ampliada, 2013; A mais branca sombra do pálido, 2015; A dead man on my bed (em inglês), 2017; Up & In New York – apontamentos de viagem; Dúplice, 2018.

CADEIRA XXXII
PATRONO: Mário de Andrade
TITULAR

CARLOS AYRES BRITTO

Carlos Ayres Britto

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nasceu em Propriá, 18 de novembro, jurista, advogado, magistrado, professor e poeta brasileiro. Foi ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2003 a 2012, tendo sido presidente daquela corte e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2012. É autor de diversas obras jurídicas e de poesia.

CADEIRA XXXIII
PATRONO: Jorge de Lima
TITULAR

DOM RAYMUNDO DAMASCENO

Dom Raymundo Damasceno Assis

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Dom Raymundo Damasceno Assis é um cardeal brasileiro, atual arcebispo emérito de Aparecida, membro do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e da Pontifícia Comissão para América Latina, na Santa Sé. Foi, também, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, entre os anos de 2011 e 2015.

CADEIRA XXXIV
PATRONO: Álvares de Azevedo
TITULAR

ANDERSON BRAGA HORTA

Anderson Braga Horta

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Nasceu em Carangola (MG), em 17 de novembro de 1934. Filho dos escritores Anderson de Araújo Horta e Maria Braga Horta. Dipl. em Direito. Veio para Brasília em 1960. Professor, jornalista, funcionário público, diretor legislativo da Câmara dos Deputados. Colab. em periódicos. Detentor dos prêmios literários Antônio Botto, 1959, Ipase; Clube de poesia de Campos, 1960; Canção do mar, 1960, Diário de Notícias; Revista do Funcionário Público, 1961; Nacional de Poesia, 1964; Olavo Bilac, 1964 e 1966, Secret. Educ. e Cult. da Guanabara; Alphonsus de Guimaraens, 1966, Acad. Min. de Letras; Machado de Assis, 1966, Guanabara; Fernando Chinaglia II (1969), UBE/RJ; Lupe Cotrim Garaude (1978), UBE/SP; Jabuti, 2001. Pertence à Associação Nacional de Escritores, cofundador, à Academia Brasiliense de Letras, à Academia de Letras do Brasil, à União Brasileira de Escritores/SP, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Partic. das antologias Poetas de Brasília, 1962, org. de Joanyr de Oliveira; A novíssima poesia brasileira, 1962, org. de Walmir Ayala; Contistas de Brasília, 1965, org. de Almeida Fischer; Poetas novos do Brasil, 1969, org. de Walmir Ayala; Antologia dos poetas de Brasília, 1971, org. de Joanyr de Oliveira; Em canto cerrado, 1979; Conto candango, 1980, ambas org. de Salomão Sousa; Horas vagas, vol. 2, 1981; Brasília na poesia brasileira, 1982, ambas org. de Joanyr de Oliveira; Nem madeira nem ferro podem fazer cativo quem na aventura vive, 1986, Thesaurus; Planalto em poesia, 1987; Contos correntes, 1988, ambas org. de Napoleão Valadares; Crítica & poesia: antologia de textos críticos sobre a poesia de Gilberto Mendonça Teles, 1988, org. de Dulce Maria Viana; Capital poems, 1989; Thesaurus; Poemas de amor, 1991, org. de Walmir Ayala; Alma Gentil, 1994, org. de Nilto Maciel; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; O prazer da leitura, 1997, org. de Jacinto Guerra e outros; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira; A poesia mineira no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Poetas mineiros em Brasília, 2002, org. de Ronaldo Cagiano; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Poemas para Brasília, 2004, org. de Joanyr de Oliveira; Antologia do conto brasiliense, 2004; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano; Roteiro da poesia brasileira: anos 70, 2009, org. de Afonso Henriques Neto. Bibl.: O horizonte e as setas, 1967 (em parceria); Altiplano e outros poemas, 1971; Marvário, 1976; Incomunicação, 1977; Exercícios de homem, 1978; Cronoscópio, 1983; O cordeiro e a nuvem, 1984; O pássaro no aquário, 1990; Dos sonetos na corda de sol, 1999; Pulso, 2000; Quarteto arcaico,2000; Fragmentos da paixão, 2000; Pentagrama, 2001 (em parceria); Antologia pessoal, 2001; Cinquenta sonetos, 2003; 50 poemas escolhidos pelo autor, 2003; Sob o signo da poesia: literatura em Brasília, 2003;Traduzir poesia, 2004; Testemunho & participação: ensaio e crítica literária, 2005; Criadores de mantras: ensaios e conferências, 2007; Pulso instantâneo, 2008; Soneto antigo, 2009; Lua da fonte/Elegia de Varna, 2009; Signo: antologia metapoética; 2010; De viva voz, 2012; Proclamações, 2013; Tiempo del Hombre, 2015; Do que é feito o poeta, 2016.

CADEIRA XXXV
PATRONO: COELHO NETO
TITULAR

MARCUS VINÍCIUS FURTADO COÊLHO

Marcus Vinícius Furtado Coêlho

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Nasceu em Paraibano (MA), em 31 de janeiro de 1972. Advogado. Professor de pós-graduação. Membro da Comissão de Juristas do Senado para elaboração do Novo Código de Processo Civil. Doutorando em Direito Processual pela Universidade de Salamanca, Espanha. Presidente da Comissão de Legislação do Conselho Federal da OAB. Bibl.: Direito Eleitoral e Processo Eleitoral; Processo Civil Reformado; A Inviolabilidade do Direito de Defesa, entre outros; Comentários ao Novo Código de Ética dos Advogados, 2016; A Constituição entre o direito e a política: o futuro das instituições, 2017. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros.

CADEIRA XXXVI
PATRONO: Joaquim Manuel de Macedo
TITULAR

JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL

José Alberto Couto Maciel

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nasceu em Porto Alegre (RS), a 31 de julho de 1940. Dipl. em Direito, fez pós-graduação. Veio para Brasília em 1960. Advogado, assessor especial do Ministério do Trabalho. Colab. em periódicos. Pert. à Academia Nacional de Direito do Trabalho. Bibl.: Direito individual e processo do trabalho, 1982; Recursos trabalhistas, 1983; Direito do Trabalho ao alcance de todos, 1984; Advocacia no TST, 1984; Comentários às decisões do STF em matéria trabalhista; Precedentes do TST, 1991; Desempregado ou supérfluo, 1998; Comentários às novas reformas do judiciário trabalhista, 2000, entre outras obras.

CADEIRA XXXVII
PATRONO: Raimundo Corrêa
TITULAR

MARGARIDA PATRIOTA

Margarida Patriota

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nasceu no Rio de Janeiro (RJ), a 23 de janeiro de 1948. Bacharelado, mestrado e Ph.D. em Literatura Francesa. Veio para Brasília em 1976. Professora universitária. Filiada ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Colab. em periódicos. Pert. à Academia Brasiliense de Letras. Detentora de vários prêmios literários, inclusive o Prêmio Nacional de Literatura, INL (1988). Ensaio e crítica literária:

1. Romance de Vanguarda: Alain Robbe-Grillet, Thesaurus, Brasília, 1980.
2. Vanguarda, do conceito ao texto, Itatiaia/INL, Belo Horizonte, 1984.
3. Para Compreender Raimundo Correia, Alhambra, Brasília 1995.
4. Modernidade e vanguarda nas artes, Plano, Brasília, 2000.
5. Eu sou Marabá e Brasil Negreiro, Editora UnB, Brasília, 2004.
6. Explicando a Literatura no Brasil, Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2005.

Contos:

7. Nuas, Roswitha Kempf, São Paulo, 1986. Contos: “Nuas” e “Dalila” receberam o Prêmio Clarice Lispector da Universidade de Uberlândia; “Últimos Vincos”, Prêmio Edgar Allan Poe do Decanato de Extensão da UnB, 1984.
8. Elas por elas, 7Letras, Rio de Janeiro, 2008.

Romances:

9. Meu pai vive de arte (título do original inédito Pai Lua do madrigal) Prêmio Nacional de Literatura do Instituto Nacional do Livro de 1988, Editora Atual, São Paulo, 2000.
10. Brasília é uma festa, Projecto Editorial, Brasília, 2004.
11. A lenda de João, o assinalado, Topbooks, Rio de Janeiro, 2012.

Tradução:

12. O Fantasma da ópera de Gaston Leroux, FTD, São Paulo, 2007, selecionado pelo PNBE 2011. Prêmio FNLIJ.
13. A herdeira/ Washington Square de Henry James, 7letras, Rio de Janeiro, 2015.

Ficção para jovens:

14. Sai da frente que aí vem gente, FTD, São Paulo, 1989, 6ª edição. Nova edição editora Franco, 2015.
15. Nas tramas da emoção, FTD, São Paulo, 1990, 8ª edição. Nova edição a sair pela Editora Dimensão, de BH.
16. A Equipe do Olho Aberto, Formato, BH, 1994. Prêmio Brasília de Literatura da Fundação Cultural do GDF e Adolfo Aizen de Literatura Juvenil da União Brasileira de Escritores, RJ, 2ª edição.
17. Olhando a terra, arregalado, Atual, São Paulo, l994 Prêmio Adolfo Aizen de Literatura Juvenil da União Brasileira de Escritores, Rio de Janeiro, 1995. 2ª edição.
18. Tem Encanto no quintal, FTD, São Paulo, 1996, 2ª edição.
19. Sobre os rios que vão Dimensão, BH, 1997, Finalista do João-de-Barro de Literatura Juvenil, 1994.
20. Viagem à terra do Brasil, adaptação do original de Jean de Léry, Dimensão, Belo Horizonte, 2000.
21. A noite do peixe vagalume, Paulus, São Paulo, 2003.
22. Tudo Muda com Duda, Quinteto Editorial, São Paulo, 2003.
23. Para compreender o hino e os símbolos nacionais, Saraiva, São Paulo, 2003.
24. A guerra das sabidas contra os atletas vagais, Saraiva, SP, 2005, PNLD São Paulo, 2006.
25. Entrando no eixo, entre eixos, LGE, Brasília, 2005. Selecionado pelo PNLD São Paulo, 2006.
26. Uma voz do outro mundo, Dimensão, BH, 2006, Prêmio João-de-barro de Literatura Juvenil, 2006.
27. Entrando nos eixos, Mundo-Mirim, São Paulo, 2009.
28. U’Yara, rainha amazona, Saraiva, São Paulo, 2015.

Poesia:

29. Laminário, 7Letras, Rio de Janeiro, 2017.

CADEIRA XXXVIII
PATRONO: Raul de Leoni
TITULAR

Cadeira Vaga

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CADEIRA XXXIX
PATRONO: Martins Pena
TITULAR

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Heitor Martins

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Nasceu em Belo Horizonte (MG), em 22 de julho de 1933. Dipl. em Letras Neolatinas, fez doutorado em Literatura Portuguesa. Crítico, poeta, cronista, tradutor, jornalista, professor universitário, editor. Veio para Brasília em 1978. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Academia Brasiliense de Letras; à Academia de Letras do Brasil. Partic. de Cronistas de Brasília, vol. 2, 1996, org. de Aglaia Souza; Nós poetas de 33, 2015, org. de Joanyr de Oliveira e de várias antologias de artigos críticos. Detentor do Prêmio de Literatura Governo do Estado do Paraná (1981). Bibl.: Das emoções necessárias, 1954; Sirgo nos cabelos, 1961; Manuel de Galhegos, 1964; Bocage e Minas, 1966; Manuel Botelho de Oliveira – lira sacra, 1971; Sebastião da Rocha Pitta – tratado político, 1972; Oswald de Andrade e outros, 1973; Neoclassicismo – uma visão temática, 1982; Do barroco a Guimarães Rosa, 1983.

CADEIRA XL
PATRONO: Afonso Arinos
TITULAR

VICTOR ALEGRIA

Victor Alegria

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Nasceu em Arouca, Portugal, em 24 de dezembro de 1935. Editor, cronista, fundador e diretor do jornal O Mensageiro, redator do jornal A Planice, fundador da revista Coordenada (todos de Portugal); diretor e editorialista da revista Meio Ambiente, editorialista do jornal Livros e Cultura, da Câmara do Livro do Brasil Central. Prêmio Nórdica de Imprensa. Pert. ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal e à Associação Nacional de Escritores. Proprietário da Thesaurus Editora. Cidadão Honorário de Brasília. Partic. da antologia Em canto cerrado, 1979, org. de Salomão Sousa.